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Conjunções filosóficas luso-brasileiras

LT006352

Maria Helena Varela

Editora Fundação Lusíada
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Código
  • LT006352

Descrição

«O pensamento da autora gira ao redor de um conceito novo, por ela introduzido, o conceito de heterologos. Segundo ela, o logos português é um heterologos. Não somente razão outra, diferente (héteros), como, principalmente, a razão das diferenças, aberta à infinita diversidade e pluralidade do real, estando este tipo de razão, de certo modo, presente em todas as partes do mundo que falam o português. Contra o logos unívoco predominante no Ocidente desde a Grécia, que apaga a diferença e a multiplicidade sob a capa cinzenta da razão pura, da identidade e imutabilidade, o espírito lusitano parte para a descoberta da inesgotável variedade dos seres, seja no espaço geográfico, seja no antropológico, no social e no cultural. Não se diga que os portugueses são avessos à especulação filosófica. Ocorre que seu logos é outro (héteros), e outra também a sua filosofia. O pensamento mais original e autêntico em língua portuguesa está implícito nos grandes poetas e prosadores, tais como Sampaio Bruno, Euclides da Cunha, Fernando Pessoa e Guimarães Rosa, autores estudado em profundidade no menciona.» do prefácio de Gilberto de Mello Kujawski

Conjunções filosóficas luso-brasileiras

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Maria Helena Varela
Editora Fundação Lusíada
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
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«O pensamento da autora gira ao redor de um conceito novo, por ela introduzido, o conceito de heterologos. Segundo ela, o logos português é um heterologos. Não somente razão outra, diferente (héteros), como, principalmente, a razão das diferenças, aberta à infinita diversidade e pluralidade do real, estando este tipo de razão, de certo modo, presente em todas as partes do mundo que falam o português. Contra o logos unívoco predominante no Ocidente desde a Grécia, que apaga a diferença e a multiplicidade sob a capa cinzenta da razão pura, da identidade e imutabilidade, o espírito lusitano parte para a descoberta da inesgotável variedade dos seres, seja no espaço geográfico, seja no antropológico, no social e no cultural. Não se diga que os portugueses são avessos à especulação filosófica. Ocorre que seu logos é outro (héteros), e outra também a sua filosofia. O pensamento mais original e autêntico em língua portuguesa está implícito nos grandes poetas e prosadores, tais como Sampaio Bruno, Euclides da Cunha, Fernando Pessoa e Guimarães Rosa, autores estudado em profundidade no menciona.» do prefácio de Gilberto de Mello Kujawski