João Candeiras é autor de mais de uma dezena de livros de poesia: Formactos (livro colectivo, ed. autores, 1979), Madrugada (livro colectivo, ed. Movimento dos Escritores Novos, 1980), Ubris (livro colectivo, com Alexandre Vargas e Rui Baião, ed. autores, 1981), Frenesi 3 (livro colectivo, com Alexandre Vargas, Álvaro Lapa, António S. Ribeiro, Paulo da Costa Domingos, Rui Baião e outros, frenesi, 1982), Ignição Ozone (Espiral, 1984), Gumes Vários e Várias Fugas (Espiral, 1985), Relatório da Delinquência Consentida (Centro Cultural do Alto Minho, 1988), O Narrador/O Mar (Caminho, 1989), Estamos Muito Longe Meu Amor de Alcançar a Terra Prometida (Átrio, 1992), Voltei à Casa Pequena (Diferença, 2000), Voz Descontínua - Antologia Mínima (Black Son Editores, 2002), Baluerna – Cuadernos del Viajero (Estación de Autobuses de Cáceres, SA, 2008).
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João Candeiras é autor de mais de uma dezena de livros de poesia: Formactos (livro colectivo, ed. autores, 1979), Madrugada (livro colectivo, ed. Movimento dos Escritores Novos, 1980), Ubris (livro colectivo, com Alexandre Vargas e Rui Baião, ed. autores, 1981), Frenesi 3 (livro colectivo, com Alexandre Vargas, Álvaro Lapa, António S. Ribeiro, Paulo da Costa Domingos, Rui Baião e outros, frenesi, 1982), Ignição Ozone (Espiral, 1984), Gumes Vários e Várias Fugas (Espiral, 1985), Relatório da Delinquência Consentida (Centro Cultural do Alto Minho, 1988), O Narrador/O Mar (Caminho, 1989), Estamos Muito Longe Meu Amor de Alcançar a Terra Prometida (Átrio, 1992), Voltei à Casa Pequena (Diferença, 2000), Voz Descontínua - Antologia Mínima (Black Son Editores, 2002), Baluerna – Cuadernos del Viajero (Estación de Autobuses de Cáceres, SA, 2008).
