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o altar dos mortos e outras historias sobrenaturais

O altar dos mortos e outras histórias sobrenaturais

LT002336
1978
Henry James

Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1978
  • Colecção
  • Livro B
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Manuel João Gomes
  • Capa
  • Soares Rocha
  • Código
  • LT002336
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 276

Descrição

Selecção, notas, introdução e tradução de Manuel João Gomes. O altar dos mortos começa com a informação de que o protagonista, George Stranson, todos os anos comemora uma data fúnebre, a da morte de Mary Antrim: “…ao chegar aquela data, ele se via forçado pela recordação, por uma obsessão tirânica”. Stranson “despertava para aquela festa de recordações com a mesma consciência com que se levantaria na manhã do casamento. Casamento era de resto coisa que, para ele, nunca houvera. Para a jovem que deveria ter sido sua esposa, o beijo nupcial nunca chegou a existir. Morrera de uma febre maligna, pouco tempo depois de ter sido fixado o dia do casamento. Perdera, antes de ter saboreado, um afeto que prometia encher toda a sua vida”.

O altar dos mortos e outras histórias sobrenaturais

o altar dos mortos e outras historias sobrenaturais €8

LT002336
1978
Henry James
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1978
  • Colecção
  • Livro B
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Manuel João Gomes
  • Capa
  • Soares Rocha
  • Código
  • LT002336
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 276
Descrição
Selecção, notas, introdução e tradução de Manuel João Gomes. O altar dos mortos começa com a informação de que o protagonista, George Stranson, todos os anos comemora uma data fúnebre, a da morte de Mary Antrim: “…ao chegar aquela data, ele se via forçado pela recordação, por uma obsessão tirânica”. Stranson “despertava para aquela festa de recordações com a mesma consciência com que se levantaria na manhã do casamento. Casamento era de resto coisa que, para ele, nunca houvera. Para a jovem que deveria ter sido sua esposa, o beijo nupcial nunca chegou a existir. Morrera de uma febre maligna, pouco tempo depois de ter sido fixado o dia do casamento. Perdera, antes de ter saboreado, um afeto que prometia encher toda a sua vida”.