Sem ser nem herói nem anti-herói, Jonathan encarnou, desde o seu aparecimento na revista Tintin em 1975 (em 1976, na edição portuguesa), uma banda desenhada nova, onde a aventura é também interior. Esta singularidade fica naturalmente a dever-se ao criador da série, Cosey, que tão bem soube plasmar no protagonista os seus próprios sentimentos, as suas interrogações, as suas impressões de viagens e os seus gostos artísticos, dando assim azo a uma espécie de ficção auto-biográfica.
Sem ser nem herói nem anti-herói, Jonathan encarnou, desde o seu aparecimento na revista Tintin em 1975 (em 1976, na edição portuguesa), uma banda desenhada nova, onde a aventura é também interior. Esta singularidade fica naturalmente a dever-se ao criador da série, Cosey, que tão bem soube plasmar no protagonista os seus próprios sentimentos, as suas interrogações, as suas impressões de viagens e os seus gostos artísticos, dando assim azo a uma espécie de ficção auto-biográfica.
