Sendo uma das poucas personagens femininas na banda desenhada, Julia vai surpreender neste quarto volume da Colecção Bonelli. Nas palavras do seu criador, Giancarlo Berardi, “Julia é uma mulher moderna, que vive plenamente no seu tempo. Uma mulher com dúvidas, limitações e aspirações legítimas. Uma mulher normal. Ela é uma heroína que não voa, atira ou luta karaté, ela enfrenta a vida com as armas típicas de seu sexo: inteligência, sensibilidade e participação”.
Este volume é ilustrado pelo mestre Sergio Toppi (1932-2012), já conhecido dos leitores portugueses pelo excepcional Sharaz-De, editado pela Levoir na primeira das suas colecções de Novelas Gráficas. Com a colaboração de Luca Vannini na parte gráfica, Berardi criou Julia Kendall em 1998, inspirando-se na actriz Audrey Hepburn. Julia é solteira, vive nos arredores de Garden City, numa casa que pertencia à sua avó, em companhia de Toni, a sua gata persa, e da simpática, divertida e tagarela “empregada-ombro-amigo-ama-seca” Emily Jones, cujos traços são os da actriz Whoopy Goldberg. Além de professora universitária, ela é também criminóloga, trabalhando em colaboração com a polícia, cujos contactos são o sargento Ben Irving (um simpático John Goodman) e o tenente Alan Webb (um John Malkovich lúcido), e com este vive uma relação pessoal e profissional num misto de confiança e conflitos, principalmente pelos inconfessáveis ciúmes que ele sente em relação ao detective Leo Baxter (Nick Nolte), amigo fraterno de Julia e seu braço direito nas investigações mais complicadas.
Em Julia – O Eterno Repouso, a jovem criminóloga depara-se com um crime horrível que tira a paz de Saint George, uma pequena casa de repouso na periferia de Garden City. Um monstro assassino está à solta. Um inquietante espectro da morte paira sobre o lar de idosos e Julia terá que procurar a solução do caso. Para tal, ela vai tentar colocar-se no lugar dos criminosos utilizando os seus conhecimentos da psicologia humana e assim compreender, e não justificar, os motivos que levariam ao crime. Não é à toa que Julia é definida pelo próprio criador como uma “Investigadora da Alma”.
Sendo uma das poucas personagens femininas na banda desenhada, Julia vai surpreender neste quarto volume da Colecção Bonelli. Nas palavras do seu criador, Giancarlo Berardi, “Julia é uma mulher moderna, que vive plenamente no seu tempo. Uma mulher com dúvidas, limitações e aspirações legítimas. Uma mulher normal. Ela é uma heroína que não voa, atira ou luta karaté, ela enfrenta a vida com as armas típicas de seu sexo: inteligência, sensibilidade e participação”.
Este volume é ilustrado pelo mestre Sergio Toppi (1932-2012), já conhecido dos leitores portugueses pelo excepcional Sharaz-De, editado pela Levoir na primeira das suas colecções de Novelas Gráficas. Com a colaboração de Luca Vannini na parte gráfica, Berardi criou Julia Kendall em 1998, inspirando-se na actriz Audrey Hepburn. Julia é solteira, vive nos arredores de Garden City, numa casa que pertencia à sua avó, em companhia de Toni, a sua gata persa, e da simpática, divertida e tagarela “empregada-ombro-amigo-ama-seca” Emily Jones, cujos traços são os da actriz Whoopy Goldberg. Além de professora universitária, ela é também criminóloga, trabalhando em colaboração com a polícia, cujos contactos são o sargento Ben Irving (um simpático John Goodman) e o tenente Alan Webb (um John Malkovich lúcido), e com este vive uma relação pessoal e profissional num misto de confiança e conflitos, principalmente pelos inconfessáveis ciúmes que ele sente em relação ao detective Leo Baxter (Nick Nolte), amigo fraterno de Julia e seu braço direito nas investigações mais complicadas.
Em Julia – O Eterno Repouso, a jovem criminóloga depara-se com um crime horrível que tira a paz de Saint George, uma pequena casa de repouso na periferia de Garden City. Um monstro assassino está à solta. Um inquietante espectro da morte paira sobre o lar de idosos e Julia terá que procurar a solução do caso. Para tal, ela vai tentar colocar-se no lugar dos criminosos utilizando os seus conhecimentos da psicologia humana e assim compreender, e não justificar, os motivos que levariam ao crime. Não é à toa que Julia é definida pelo próprio criador como uma “Investigadora da Alma”.