• 966 316 945 *
  • Contactos

Al-Karismi nº 2 – Julho 1946

LT008251
1946
Malba Tahan

Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 1946
  • Código
  • LT008251
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 112

Descrição

Malba Tahan foi o diretor responsável pela Revista Al-Karizmi, registada em 1946. Esta revista publicava recreações matemáticas, jogos, curiosidades, histórias, problemas, artigos de colaboradores e uma extensa coleção de livros.

Júlio César de Mello e Souza (Rio de Janeiro, 6 de maio de 1895 — Recife, 18 de junho de 1974), mais conhecido como Malba Tahan, foi um professor, educador, pedagogo, conferencista, matemático e escritor do modernismo brasileiro, e, através de seus romances infanto-juvenis, foi um dos maiores divulgadores da matemática do Brasil. Júlio César viveu quase toda sua infância na cidade paulista de Queluz, e, quando criança, já dava mostras de sua personalidade original e imaginativa, costumava escrever histórias com personagens de nomes absurdos, e, outros, sem função no contexto.

Al-Karismi nº 2 – Julho 1946

€20

LT008251
1946
Malba Tahan
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1946
  • Código
  • LT008251
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 112
Descrição

Malba Tahan foi o diretor responsável pela Revista Al-Karizmi, registada em 1946. Esta revista publicava recreações matemáticas, jogos, curiosidades, histórias, problemas, artigos de colaboradores e uma extensa coleção de livros.

Júlio César de Mello e Souza (Rio de Janeiro, 6 de maio de 1895 — Recife, 18 de junho de 1974), mais conhecido como Malba Tahan, foi um professor, educador, pedagogo, conferencista, matemático e escritor do modernismo brasileiro, e, através de seus romances infanto-juvenis, foi um dos maiores divulgadores da matemática do Brasil. Júlio César viveu quase toda sua infância na cidade paulista de Queluz, e, quando criança, já dava mostras de sua personalidade original e imaginativa, costumava escrever histórias com personagens de nomes absurdos, e, outros, sem função no contexto.