«Muito me sensibilizou a iniciativa da Fundação Lusíada de reeditar o meu livro Verdade e Conjetura publicado em 1983, no Rio de Janeiro, pela Editora Nova Fronteira, por muitos considerada a minha obra filosófica mais original. A bem ver, ela representa a retomada de um problema deixado em suspenso pela posição ontognoseológica – firmada em minha Filosofia do Direito (1953) e desenvolvida em Experiência e Cultura (1977) – quanto a poder-se ascender ou não às questões metafísicas, preservados os pressupostos críticos que, a partir de Kant, caracterizam o pensamento contemporâneo.»
«Muito me sensibilizou a iniciativa da Fundação Lusíada de reeditar o meu livro Verdade e Conjetura publicado em 1983, no Rio de Janeiro, pela Editora Nova Fronteira, por muitos considerada a minha obra filosófica mais original. A bem ver, ela representa a retomada de um problema deixado em suspenso pela posição ontognoseológica – firmada em minha Filosofia do Direito (1953) e desenvolvida em Experiência e Cultura (1977) – quanto a poder-se ascender ou não às questões metafísicas, preservados os pressupostos críticos que, a partir de Kant, caracterizam o pensamento contemporâneo.»