Por Jaques Le Goff, Le Roy Ladurie, Georges Duby e outros.
Falar de Nova História é sobretudo falar de uma nova maneira de ser historiador, definindo-se este como um observador que recusa a história dos «grandes homens» ou das «grandes sínteses». O homem é um «animal simbolizante» porque o próprio caracter da função simbólica interdita satisfazer-se de um sentido próprio dos seres e das coisas, e permite acrescentar-lhes «o acrescento de outros sentidos que os transfiguram».
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Por Jaques Le Goff, Le Roy Ladurie, Georges Duby e outros.
Falar de Nova História é sobretudo falar de uma nova maneira de ser historiador, definindo-se este como um observador que recusa a história dos «grandes homens» ou das «grandes sínteses». O homem é um «animal simbolizante» porque o próprio caracter da função simbólica interdita satisfazer-se de um sentido próprio dos seres e das coisas, e permite acrescentar-lhes «o acrescento de outros sentidos que os transfiguram».
