Segundo a tradição judaico cristã, depois do Dilúvio, foi no Monte Ararat — em território arménio — que parou a mítica Arca de Noé. Ali começou o repovoamento da Terra. Dos persas e dos romanos ao império otomano e à Turquia, os arménios sobreviveram a séculos de ocupações e ataques. Unidos por um forte sentido identitário e por uma cultura alicerçada na religião cristã, num alfabeto singular (criado no início do século V) e numa intensa tradição literária e arquitectónica, produziram cientistas, artistas, mercadores e empresários que se espalharam pelo mundo, numa diáspora muitas vezes forçada.
Indo além dos episódios mais conhecidos desta história — como os massacres de 1894 96 e, sobretudo, o genocídio de 1914 23 (que exterminou dois milhões de pessoas) —, e das suas grandes figuras — como Calouste Gulbenkian —, este livro oferece aos leitores um retrato profundo da Arménia.
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Segundo a tradição judaico cristã, depois do Dilúvio, foi no Monte Ararat — em território arménio — que parou a mítica Arca de Noé. Ali começou o repovoamento da Terra. Dos persas e dos romanos ao império otomano e à Turquia, os arménios sobreviveram a séculos de ocupações e ataques. Unidos por um forte sentido identitário e por uma cultura alicerçada na religião cristã, num alfabeto singular (criado no início do século V) e numa intensa tradição literária e arquitectónica, produziram cientistas, artistas, mercadores e empresários que se espalharam pelo mundo, numa diáspora muitas vezes forçada.
Indo além dos episódios mais conhecidos desta história — como os massacres de 1894 96 e, sobretudo, o genocídio de 1914 23 (que exterminou dois milhões de pessoas) —, e das suas grandes figuras — como Calouste Gulbenkian —, este livro oferece aos leitores um retrato profundo da Arménia.