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Autobiografia de uma mulher emancipada xx

LT004834
1976
Alexandra Kollontai

Editora Iniciativas Editoriais
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Colecção
  • Real-Imaginário
  • Tradutor
  • Leonor Simplício
  • Capa
  • Henrique Ruivo
  • Código
  • LT004834
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 103

Descrição

Uma das principais autoras pioneiras do feminismo marxista, ao lado de Rosa Luxemburgo e Clara Zétkin, Alexandra Kollontai aprofunda, nesta obra, as considerações efectuadas por Engels em “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”. O texto marca a insurgência feminina contra a opressão e as ideologias de dominação no século 20. No livro, a revolucionária relata o efeito transformador da sua participação na greve têxtil russa: “Foi uma visita à fábrica têxtil de Krengolm, que dava trabalho a 12.000 pessoas de ambos os sexos, que decidiu o meu destino. Eu não podia levar uma vida feliz e pacífica quando a população se encontrava terrivelmente escravizada”, escreve.

Autobiografia de uma mulher emancipada xx

€10

LT004834
1976
Alexandra Kollontai
Editora Iniciativas Editoriais
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Colecção
  • Real-Imaginário
  • Tradutor
  • Leonor Simplício
  • Capa
  • Henrique Ruivo
  • Código
  • LT004834
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 103
Descrição

Uma das principais autoras pioneiras do feminismo marxista, ao lado de Rosa Luxemburgo e Clara Zétkin, Alexandra Kollontai aprofunda, nesta obra, as considerações efectuadas por Engels em “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”. O texto marca a insurgência feminina contra a opressão e as ideologias de dominação no século 20. No livro, a revolucionária relata o efeito transformador da sua participação na greve têxtil russa: “Foi uma visita à fábrica têxtil de Krengolm, que dava trabalho a 12.000 pessoas de ambos os sexos, que decidiu o meu destino. Eu não podia levar uma vida feliz e pacífica quando a população se encontrava terrivelmente escravizada”, escreve.