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Histórias desconhecidas dos grandes trabalhadores do mar xx

LT013015

Valdemar Aveiro

Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Colecção
  • Recordações da Pesca do Bacalhau
  • Código
  • LT013015
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 226

Descrição

«A mestria aqui é tanto mais sedutora e cativante quanto não pertence ao reino do fingimento e, muito menos da ficção ou da invenção, fazendo-se acompanhar de notáveis qualidades, amáveis e aprazíveis no trato com o leitor, à imagem do seu autor: a sageza, a lhaneza, a coloquialidade, a simplicidade, a simpatia e a bonomia. Diria mesmo que Valdemar Aveiro escreve musicalmente tocando as cordas da sua lira em pizzicato, numa técnica sem parangonas nem espaventos, num tom sem alardes nem tremendismos, consoante ensinava o famoso e clássico Mestre em pizzicatos que foi Monteverdi qui si lascia l'arco, e si strappano le corde com duoi diti. Tão simples, tão fácil, tão difícil, tão subtil como isso. E, sobretudo, arriscado na corda tensa do escrever, no tremer da escrita. Já lá escrevia o nosso Padre António Vieira que não há cousa mais escrupulosa no mundo que papel e pena: dois dedos com uma pena na mão é o ofício mais arriscado que tem o género humano.» Miguel Veiga

Histórias desconhecidas dos grandes trabalhadores do mar xx

€12

LT013015

Valdemar Aveiro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Colecção
  • Recordações da Pesca do Bacalhau
  • Código
  • LT013015
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 226
Descrição

«A mestria aqui é tanto mais sedutora e cativante quanto não pertence ao reino do fingimento e, muito menos da ficção ou da invenção, fazendo-se acompanhar de notáveis qualidades, amáveis e aprazíveis no trato com o leitor, à imagem do seu autor: a sageza, a lhaneza, a coloquialidade, a simplicidade, a simpatia e a bonomia. Diria mesmo que Valdemar Aveiro escreve musicalmente tocando as cordas da sua lira em pizzicato, numa técnica sem parangonas nem espaventos, num tom sem alardes nem tremendismos, consoante ensinava o famoso e clássico Mestre em pizzicatos que foi Monteverdi qui si lascia l'arco, e si strappano le corde com duoi diti. Tão simples, tão fácil, tão difícil, tão subtil como isso. E, sobretudo, arriscado na corda tensa do escrever, no tremer da escrita. Já lá escrevia o nosso Padre António Vieira que não há cousa mais escrupulosa no mundo que papel e pena: dois dedos com uma pena na mão é o ofício mais arriscado que tem o género humano.» Miguel Veiga