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Marcello Caetano – As desventuras da razão xxx

LT008611
2002
Vasco Pulido Valente

Editora Gótica
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Código
  • LT008611
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 144

Descrição

Há alguns anos, Vasco Pulido Valente publicava na revista Kapa um brilhante (como é aliás toda a sua obra em livro ou jornalística) artigo sobre o último Presidente do Conselho do Estado Novo, Marcello Caetano. Esse artigo, agora revisto e aumentado deu origem ao livro que agora o investigador publica. Caetano é apresentado como uma espécie de "herói perdedor", figuras que VPV tem uma predilecção em retratar. Não é uma apologia de Marcelo Caetano. Longe disso. Trata-se de um retrato de alguém que "durante 50 anos, (...) supremo realista que (...) julgava ser, pregou no deserto". Um "intelectual na política", "o maior da história moderna portuguesa". Incompreendido pela mesquinhez do país e vítima dos seus destinos. Que acabaria por morrer longe, no exílio do Brasil. Sem glória.


"É de saudar a publicação em livro, pela Gótica, de um ensaio de Vasco Pulido Valente sobre o último chefe de Governo do Estado Novo. "Relendo "Marcelo Caetano - as desventuras da razão", aquilo que há 12 anos, na revista Kapa, me tinha parecido uma tese atraente, mas não me convencera por completo, surge-me agora como a interpretação mais inteligente e verdadeira até hoje feita do período marcelista e da própria génese do 25 de Abril."" Francisco Sarsfield Cabral, Diário de Notícias, 30.12.02

Marcello Caetano – As desventuras da razão xxx

€13

LT008611
2002
Vasco Pulido Valente
Editora Gótica
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Código
  • LT008611
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 144
Descrição

Há alguns anos, Vasco Pulido Valente publicava na revista Kapa um brilhante (como é aliás toda a sua obra em livro ou jornalística) artigo sobre o último Presidente do Conselho do Estado Novo, Marcello Caetano. Esse artigo, agora revisto e aumentado deu origem ao livro que agora o investigador publica. Caetano é apresentado como uma espécie de "herói perdedor", figuras que VPV tem uma predilecção em retratar. Não é uma apologia de Marcelo Caetano. Longe disso. Trata-se de um retrato de alguém que "durante 50 anos, (...) supremo realista que (...) julgava ser, pregou no deserto". Um "intelectual na política", "o maior da história moderna portuguesa". Incompreendido pela mesquinhez do país e vítima dos seus destinos. Que acabaria por morrer longe, no exílio do Brasil. Sem glória.


"É de saudar a publicação em livro, pela Gótica, de um ensaio de Vasco Pulido Valente sobre o último chefe de Governo do Estado Novo. "Relendo "Marcelo Caetano - as desventuras da razão", aquilo que há 12 anos, na revista Kapa, me tinha parecido uma tese atraente, mas não me convencera por completo, surge-me agora como a interpretação mais inteligente e verdadeira até hoje feita do período marcelista e da própria génese do 25 de Abril."" Francisco Sarsfield Cabral, Diário de Notícias, 30.12.02