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O censor iluminado xx

LT012944
2018
Rui Tavares

Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€22
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012944
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 717

Descrição

Ensaio sobre o Séc. XVIII e a Revolução Cultural do Pombalismo

Há 250 anos, o Marquês de Pombal deu início à revolução cultural que decidira para o reino, fundando uma especialíssima instituição de censura: a Real Mesa Censória. Por decreto de Dom José I, foram nomeados intelectuais e letrados incumbidos de ler, interpretar e censurar todos os livros que entrassem ou fossem publicados no reino, as peças de teatro, as dissertações académicas, e até os cartazes impressos e os cardápios dos restaurantes. Eram estes os censores a quem, depois de 1768, cabia decidir que palavras, ideias e livros mereciam «a dignidade da luz pública».

Rui Tavares mergulhou nos relatórios de censura à guarda da Torre do Tombo, cruzou os com os textos que lhes deram origem e seguiu as trajectórias de vida e os interesses intelectuais dos censores, contextualizando os na República das Letras do seu tempo. Ao comparar o ambiente cultural setecentista com o que o precedeu e o que se lhe seguiu, até aos nossos dias, o historiador propõe uma nova interpretação do difícil nascimento do pluralismo que está na base das sociedades modernas.

O censor iluminado xx

€22

LT012944
2018
Rui Tavares
Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012944
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 717
Descrição

Ensaio sobre o Séc. XVIII e a Revolução Cultural do Pombalismo

Há 250 anos, o Marquês de Pombal deu início à revolução cultural que decidira para o reino, fundando uma especialíssima instituição de censura: a Real Mesa Censória. Por decreto de Dom José I, foram nomeados intelectuais e letrados incumbidos de ler, interpretar e censurar todos os livros que entrassem ou fossem publicados no reino, as peças de teatro, as dissertações académicas, e até os cartazes impressos e os cardápios dos restaurantes. Eram estes os censores a quem, depois de 1768, cabia decidir que palavras, ideias e livros mereciam «a dignidade da luz pública».

Rui Tavares mergulhou nos relatórios de censura à guarda da Torre do Tombo, cruzou os com os textos que lhes deram origem e seguiu as trajectórias de vida e os interesses intelectuais dos censores, contextualizando os na República das Letras do seu tempo. Ao comparar o ambiente cultural setecentista com o que o precedeu e o que se lhe seguiu, até aos nossos dias, o historiador propõe uma nova interpretação do difícil nascimento do pluralismo que está na base das sociedades modernas.