Ana Paula Inácio estreia-se com "As Vinhas de Meu Pai", onde nos dá um brevíssimo retrato rural, com a ancestralidade própria dos mais pequenos gestos campestres, a quase sacralidade litúrgica da morte dos animais e das vinhas, e uma galeria de personagens vistas sempre com grande empatia e compaixão. É no entanto uma visão feminina, maternal, a que está presente ao longo do livro, até nas referências aos rituais da sexualidade… O Pai, esse, quase só aparece no último poema!
Ana Paula Inácio estreia-se com "As Vinhas de Meu Pai", onde nos dá um brevíssimo retrato rural, com a ancestralidade própria dos mais pequenos gestos campestres, a quase sacralidade litúrgica da morte dos animais e das vinhas, e uma galeria de personagens vistas sempre com grande empatia e compaixão. É no entanto uma visão feminina, maternal, a que está presente ao longo do livro, até nas referências aos rituais da sexualidade… O Pai, esse, quase só aparece no último poema!