Inês Lourenço reuniu a sua poesia escrita em 1980 e 200 em Um Quarto com Cidades ao Fundo. Dir-se-ia que esta poesia ficou repartida entre o quarto, a que se refere o título, e outros lugares que são, como o mesmo título indicada, as «cidades ao fundo». O primeiro é o espaço da intimidade, da subjectividade; os outros exprimem a circunstância, a presença de uma realidade que está presente na sua própria distância. Em muitas páginas deste livro ressalta aquele encontro com o quotidiano, com as experiências simples e discretas do dia-a-dia.
Inês Lourenço reuniu a sua poesia escrita em 1980 e 200 em Um Quarto com Cidades ao Fundo. Dir-se-ia que esta poesia ficou repartida entre o quarto, a que se refere o título, e outros lugares que são, como o mesmo título indicada, as «cidades ao fundo». O primeiro é o espaço da intimidade, da subjectividade; os outros exprimem a circunstância, a presença de uma realidade que está presente na sua própria distância. Em muitas páginas deste livro ressalta aquele encontro com o quotidiano, com as experiências simples e discretas do dia-a-dia.