Antologia de textos escolhidos 1890-1912
Uma das mais influentes anarquistas da américa do norte (herética, feminista e radicalmente ateia).
Voltarine de Cleyre (Leslie, 1866 – Chicago, 1912) foi uma das mais activas e influentes figuras do conjunto de mulheres e homens, autóctones ou emigrantes, que corporizaram o movimento anarquista norte-americano da sua época. Mulher, Feminista, Anarquista, Voltairine introduziu uma perspectiva anarquista no feminismo da época, incorporando-lhe uma carga de radicalidade e de modernidade que este não possuía e, simultaneamente, deu uma perspectiva feminista ao anarquismo, num tempo em que a acção e a importância da mulher activista eram apagadas ou desconsideradas, como infelizmente ainda acontece, mesmo entre libertários. (...) A presente antologia de inéditos em língua portuguesa proporciona ao potencial leitor a oportunidade de (re)conhecer a essência da sua obra, através de um conjunto de textos — ensaios, poemas e um conto — escritos entre 1890 e 1912, que incidem sobre diversos temas e reflectem, no fundo, as suas preocupações como mulher e activista. Lê-la é dar dignidade a uma vida passada em plena revolta contra o capitalismo, o Estado, o consumismo e a autoridade.
Tradução de Carlos Jacques, Carlos Nuno, Mário Rui Pinto, Miguel Sousa e Pedro Morais.
Projecto gráfico de Ana Paula Pais.
Antologia de textos escolhidos 1890-1912
Uma das mais influentes anarquistas da américa do norte (herética, feminista e radicalmente ateia).
Voltarine de Cleyre (Leslie, 1866 – Chicago, 1912) foi uma das mais activas e influentes figuras do conjunto de mulheres e homens, autóctones ou emigrantes, que corporizaram o movimento anarquista norte-americano da sua época. Mulher, Feminista, Anarquista, Voltairine introduziu uma perspectiva anarquista no feminismo da época, incorporando-lhe uma carga de radicalidade e de modernidade que este não possuía e, simultaneamente, deu uma perspectiva feminista ao anarquismo, num tempo em que a acção e a importância da mulher activista eram apagadas ou desconsideradas, como infelizmente ainda acontece, mesmo entre libertários. (...) A presente antologia de inéditos em língua portuguesa proporciona ao potencial leitor a oportunidade de (re)conhecer a essência da sua obra, através de um conjunto de textos — ensaios, poemas e um conto — escritos entre 1890 e 1912, que incidem sobre diversos temas e reflectem, no fundo, as suas preocupações como mulher e activista. Lê-la é dar dignidade a uma vida passada em plena revolta contra o capitalismo, o Estado, o consumismo e a autoridade.
Tradução de Carlos Jacques, Carlos Nuno, Mário Rui Pinto, Miguel Sousa e Pedro Morais.
Projecto gráfico de Ana Paula Pais.