Segunda edição, 1961.
Capa de Manuel Correia
«A Escola do Paraíso» relata os acontecimentos revolucionários de 5 de Outubro de 1910 do ponto de vista de uma criança, Gabriel, cujas origens remontam à Galiza. Através dos seus monólogos interiores e da descrição do seu dia-a-dia, temos acesso a um quadro muito completo (rico, contraditório e apaixonante) da sociedade lisboeta do fim da monarquia e dos alvores da república. Sons, cores, cheiros, espaços, ruas, profissões, classes sociais, relacionamentos humanos estendem-se diante de nós, e permitem-nos conhecer histórica e sociologicamente a época em questão.
Segunda edição, 1961.
Capa de Manuel Correia
«A Escola do Paraíso» relata os acontecimentos revolucionários de 5 de Outubro de 1910 do ponto de vista de uma criança, Gabriel, cujas origens remontam à Galiza. Através dos seus monólogos interiores e da descrição do seu dia-a-dia, temos acesso a um quadro muito completo (rico, contraditório e apaixonante) da sociedade lisboeta do fim da monarquia e dos alvores da república. Sons, cores, cheiros, espaços, ruas, profissões, classes sociais, relacionamentos humanos estendem-se diante de nós, e permitem-nos conhecer histórica e sociologicamente a época em questão.