• 967 224 138 *
  • Contactos

A identidade xx

LT003715
1999
Milan Kundera

Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Letras do Mundo
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Pedro Tamen
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT003715
  • ISBN
  • 9789724119892
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 156

Descrição

Chantal e Jean-Marc vivem juntos em Paris, e amam-se tanto que por vezes parecem confundir-se. Há situações em que, por um instante, nenhum dos dois se reconhece, em que a identidade do outro se dissolve e em que, por tabela, cada um duvida da sua própria identidade. Todo aquele que ama, todo aquele que faz parte de um casal, já alguma vez experimentou essa sensação, porque o que mais teme no mundo quem ama é "perder de vista" o ser amado. Pouco a pouco, é isso que acontece a Chantal e Jean-Marc. Mas em que instante, diante de que gesto, em que circunstância precisa começa esse processo aterrador? É nesse momento de pânico que Kundera agarra o leitor, obrigado a mergulhar no labirinto que o próprio casal percorre e a cruzar, como ele, a fronteira entre o real e o irreal, entre o que ocorre no mundo exterior e o que, solitariamente, elabora uma mente dominada pela insegurança. Como seguindo o fio de um início projecto de largo alcance, que parece iniciar-se com A Imortalidade, Kundera volta a abordar um tema essencial da nossa época, fazendo-o inesperadamente, desta vez, sob a forma de um romance de amor.

A identidade xx

€8

LT003715
1999
Milan Kundera
Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Letras do Mundo
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Pedro Tamen
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT003715
  • ISBN
  • 9789724119892
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 156
Descrição

Chantal e Jean-Marc vivem juntos em Paris, e amam-se tanto que por vezes parecem confundir-se. Há situações em que, por um instante, nenhum dos dois se reconhece, em que a identidade do outro se dissolve e em que, por tabela, cada um duvida da sua própria identidade. Todo aquele que ama, todo aquele que faz parte de um casal, já alguma vez experimentou essa sensação, porque o que mais teme no mundo quem ama é "perder de vista" o ser amado. Pouco a pouco, é isso que acontece a Chantal e Jean-Marc. Mas em que instante, diante de que gesto, em que circunstância precisa começa esse processo aterrador? É nesse momento de pânico que Kundera agarra o leitor, obrigado a mergulhar no labirinto que o próprio casal percorre e a cruzar, como ele, a fronteira entre o real e o irreal, entre o que ocorre no mundo exterior e o que, solitariamente, elabora uma mente dominada pela insegurança. Como seguindo o fio de um início projecto de largo alcance, que parece iniciar-se com A Imortalidade, Kundera volta a abordar um tema essencial da nossa época, fazendo-o inesperadamente, desta vez, sob a forma de um romance de amor.