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A morte em Veneza (Pbl) xx

LT009074

Thomas Mann

Editora Público
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€6
Mais detalhes
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Sara Seruya
  • Código
  • LT009074
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 95

Descrição

A Morte em Veneza é a narrativa do fascínio que Aschenbach, um escritor consagrado, sente por um adolescente, Tadzio, de deslumbrante beleza.

Uma paixão que se arrasta pelo Lido e depois pelas ruas de uma Veneza ameaçada e através da qual se questiona a situação moral do artista.

Trata­-se de uma novela em que Thomas Mann, sob a influência filosófica de Platão, aborda a relação com o belo e fala da nostalgia e das suas emoções.


«E entre palavras delicadas e graças espirituosas, Sócrates ensinava a Fedro o desejo e a virtude. Falou­-lhe do temor ardente que acomete o homem sensível quando os seus olhos vislumbram uma semelhança do belo eterno: falou­-lhe da avidez do homem ímpio e vil, incapaz de pensar o belo ao ver a sua imagem, incapaz de veneração; falou do medo sagrado que invade o homem nobre quando contempla uma face divina, um corpo perfeito — como então estremece e sai fora de si, mal ousando olhar, e como venera aquele que é belo, sim, como se ofereceria em sacrifício a este ídolo, se não receasse parecer ridículo aos olhos dos homens.»

A morte em Veneza (Pbl) xx

€6

LT009074

Thomas Mann
Editora Público
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Sara Seruya
  • Código
  • LT009074
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 95
Descrição

A Morte em Veneza é a narrativa do fascínio que Aschenbach, um escritor consagrado, sente por um adolescente, Tadzio, de deslumbrante beleza.

Uma paixão que se arrasta pelo Lido e depois pelas ruas de uma Veneza ameaçada e através da qual se questiona a situação moral do artista.

Trata­-se de uma novela em que Thomas Mann, sob a influência filosófica de Platão, aborda a relação com o belo e fala da nostalgia e das suas emoções.


«E entre palavras delicadas e graças espirituosas, Sócrates ensinava a Fedro o desejo e a virtude. Falou­-lhe do temor ardente que acomete o homem sensível quando os seus olhos vislumbram uma semelhança do belo eterno: falou­-lhe da avidez do homem ímpio e vil, incapaz de pensar o belo ao ver a sua imagem, incapaz de veneração; falou do medo sagrado que invade o homem nobre quando contempla uma face divina, um corpo perfeito — como então estremece e sai fora de si, mal ousando olhar, e como venera aquele que é belo, sim, como se ofereceria em sacrifício a este ídolo, se não receasse parecer ridículo aos olhos dos homens.»