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Diário de um Zé Ninguém xx

LT013290
2017
George Grossmith

Autores Weedon Grossmith
Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Colecção
  • Literatura de Humor
  • Tradutor
  • Margarida Vale de Gato
  • Capa
  • Vera Tavares
  • Código
  • LT013290
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 198

Descrição

O relato épico de uma vida extraordinária: eis como não podemos descrever este livro. Charles Pooter está a meio caminho da vida, e decide começar a registar num diário os acontecimentos do seu dia a dia. É um homem de ambições modestas, satisfeito com o seu modesto emprego e a sua modesta mulher, menos satisfeito com o seu filho estouvado e os seus amigos impertinentes. No diário, anota as idas ao talho, a dificuldade de consertar o alpendre, o preço da engomadoria, as crises da criada, os devaneios da mulher, as tolices do filho, os serões de convívio com os amigos, a magnanimidade do patrão. Uma vida normal muito digna de nota, já que este zé ninguém se tornou uma personagem cómica imortal, satirizando a classe média suburbana londrina do século XIX.

«Não consigo perceber por que razão — lá porque não me calhou ser alguém— o meu diário não seria interessante. Só me arrependo de não o ter começado quando era jovem.»

Diário de um Zé Ninguém xx

€13

LT013290
2017
George Grossmith
Autores Weedon Grossmith
Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Colecção
  • Literatura de Humor
  • Tradutor
  • Margarida Vale de Gato
  • Capa
  • Vera Tavares
  • Código
  • LT013290
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 198
Descrição

O relato épico de uma vida extraordinária: eis como não podemos descrever este livro. Charles Pooter está a meio caminho da vida, e decide começar a registar num diário os acontecimentos do seu dia a dia. É um homem de ambições modestas, satisfeito com o seu modesto emprego e a sua modesta mulher, menos satisfeito com o seu filho estouvado e os seus amigos impertinentes. No diário, anota as idas ao talho, a dificuldade de consertar o alpendre, o preço da engomadoria, as crises da criada, os devaneios da mulher, as tolices do filho, os serões de convívio com os amigos, a magnanimidade do patrão. Uma vida normal muito digna de nota, já que este zé ninguém se tornou uma personagem cómica imortal, satirizando a classe média suburbana londrina do século XIX.

«Não consigo perceber por que razão — lá porque não me calhou ser alguém— o meu diário não seria interessante. Só me arrependo de não o ter começado quando era jovem.»