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Em busca do tempo perdido – Vol.03 – O lado de Guermantes xx

LT013122
2003
Marcel Proust

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Pedro Tamen
  • Capa
  • Raquel Porto
  • Código
  • LT013122
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 605

Descrição

Em Busca do Tempo Perdido é um livro que tem, nas palavras do seu autor, «a forma do tempo». E, na verdade, o que distingue este romance é o reforço da sua concepção da memória como recriadora do passado. É isso que permite o misterioso encanto da narrativa e o tom de dolorosa nostalgia em que o passado envolve o presente. Mas o recurso à memória involuntária faz com que Proust nunca transmita uma realidade de que a sua imaginação esteja ausente. Ainda muito jovem, conhecia de cor todos os pormenores da vida das damas que tinham frequentado os salões de Paris desde o século xvii, como Madame La Sablière ou Madame de Staël. E foi precisamente a sensação da decepção em relação ao imaginado que ele sentiu nesses salões parisienses onde foi buscar muitos dos personagens que povoam o seu universo ficcional. É dessa desilusão, vivida nos salões de Madame Aubernon, Madame Arman de Caillavet ou da Condessa de Grefulhe, que nascem os personagens que frequentam os da senhora Verdurin e dos Guermantes de Em Busca do Tempo Perdido.

Em busca do tempo perdido – Vol.03 – O lado de Guermantes xx

€15

LT013122
2003
Marcel Proust
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Pedro Tamen
  • Capa
  • Raquel Porto
  • Código
  • LT013122
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 605
Descrição

Em Busca do Tempo Perdido é um livro que tem, nas palavras do seu autor, «a forma do tempo». E, na verdade, o que distingue este romance é o reforço da sua concepção da memória como recriadora do passado. É isso que permite o misterioso encanto da narrativa e o tom de dolorosa nostalgia em que o passado envolve o presente. Mas o recurso à memória involuntária faz com que Proust nunca transmita uma realidade de que a sua imaginação esteja ausente. Ainda muito jovem, conhecia de cor todos os pormenores da vida das damas que tinham frequentado os salões de Paris desde o século xvii, como Madame La Sablière ou Madame de Staël. E foi precisamente a sensação da decepção em relação ao imaginado que ele sentiu nesses salões parisienses onde foi buscar muitos dos personagens que povoam o seu universo ficcional. É dessa desilusão, vivida nos salões de Madame Aubernon, Madame Arman de Caillavet ou da Condessa de Grefulhe, que nascem os personagens que frequentam os da senhora Verdurin e dos Guermantes de Em Busca do Tempo Perdido.