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Em viagem de uma Alemanha à outra – Diário 1990

LT011270
2013
Günter Grass

Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Paulo Rêgo
  • Código
  • LT011270
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 357

Descrição

No dia 1 de janeiro de 1990, Günter Grass começou a redigir um diário que manteve durante treze meses. Ao longo desse período ocorre a reunificação alemã, que se torna a sua principal preocupação. Nesse mesmo ano, Grass desenha, reflete, escreve, dialoga, lê, cozinha, faz jardinagem e viaja… viaja de uma Alemanha para a outra, da RFA para a RDA, da Alemanha de ontem para uma Alemanha renovada, com desvios momentâneos à sua Gdansk natal, à Dinamarca, a Portugal, a Praga e a Paris, onde escreveu O Tambor. Foi tempo também de retratar intelectuais e políticos com quem se reuniu por diversas ocasiões. Sente-se, neste seu diário, um processo de divórcio com o seu próprio país, com anotações que revelam controvérsias, fontes de desespero, mas também a sua singularidade literária, pontuadas por dezanove ilustrações do próprio autor.

Em viagem de uma Alemanha à outra – Diário 1990

€12

LT011270
2013
Günter Grass
Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Paulo Rêgo
  • Código
  • LT011270
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 357
Descrição

No dia 1 de janeiro de 1990, Günter Grass começou a redigir um diário que manteve durante treze meses. Ao longo desse período ocorre a reunificação alemã, que se torna a sua principal preocupação. Nesse mesmo ano, Grass desenha, reflete, escreve, dialoga, lê, cozinha, faz jardinagem e viaja… viaja de uma Alemanha para a outra, da RFA para a RDA, da Alemanha de ontem para uma Alemanha renovada, com desvios momentâneos à sua Gdansk natal, à Dinamarca, a Portugal, a Praga e a Paris, onde escreveu O Tambor. Foi tempo também de retratar intelectuais e políticos com quem se reuniu por diversas ocasiões. Sente-se, neste seu diário, um processo de divórcio com o seu próprio país, com anotações que revelam controvérsias, fontes de desespero, mas também a sua singularidade literária, pontuadas por dezanove ilustrações do próprio autor.