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Évora, ontem e hoje xx

LT012758
2004
Maria Amélia Cutileiro Índias

Editora Colibri
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2004
  • Código
  • LT012758
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 161

Descrição

«Livros como este servem como fontes inestimáveis, porque únicas, de conhecimento histórico. O relato deste livro dá-nos o ambiente de Évora dos anos 30 do século XX. Uma cidade rural, sem água canalizada, com aguadeiro e com muitas bilhas e potes de variadas qualidades, uma pré-sociedade de consumo, num país onde a industrialização foi pouca e tardia, o retrato de uma grande casa da classe média, onde o banho era um ritual e um esforço de organização, onde os trabalhos domésticos eram um labor que ocupava todo o dia. Percurso de uma vida, de uma época e de um país. A autora registou, com a micro-câmara dos olhos, dos ouvidos, das emoções e do raciocínio aquilo que nenhum filme nos pode dar. A própria vida.» (Isabel do Carmo)

Évora, ontem e hoje xx

€10

LT012758
2004
Maria Amélia Cutileiro Índias
Editora Colibri
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2004
  • Código
  • LT012758
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 161
Descrição

«Livros como este servem como fontes inestimáveis, porque únicas, de conhecimento histórico. O relato deste livro dá-nos o ambiente de Évora dos anos 30 do século XX. Uma cidade rural, sem água canalizada, com aguadeiro e com muitas bilhas e potes de variadas qualidades, uma pré-sociedade de consumo, num país onde a industrialização foi pouca e tardia, o retrato de uma grande casa da classe média, onde o banho era um ritual e um esforço de organização, onde os trabalhos domésticos eram um labor que ocupava todo o dia. Percurso de uma vida, de uma época e de um país. A autora registou, com a micro-câmara dos olhos, dos ouvidos, das emoções e do raciocínio aquilo que nenhum filme nos pode dar. A própria vida.» (Isabel do Carmo)