«Segundo romance do autor português José Mariano Neves, “ninguém nos ensina a morrer – uma estória de amor” é um convite a uma reflexão pessoal e coletiva sobre questões mais atuais do que o autor podia prever quando o escreveu. Lançado em edição de autor, num momento de crise, em que as considerações sobre as várias vidas e mortes que vamos experimentando, estão mais vívidas do que nunca. José Mariano Neves acredita que “sem arte e sem cultura pouco mais somos que unidades de carbono”. Em consonância com esta crença do autor, o livro é um convite aquilo a que a escrita aspira, possibilitar viagens interiores em qualquer lugar. Com recurso ao humor, à subtileza e à capacidade de abstração, esta leitura estimula considerações, realistas e imaginárias, sobre o papel dos homens e das mulheres na sociedade contemporânea e sobre as escolhas de vida quotidianas que, por mais insignificantes que aparentem ser, têm um valor cultural revolucionário. O leitor é estimulado, desde o início do livro, à liberdade das suas próprias interpretações: “O meu pai deu-me duas mãos. Na esquerda depositou uma rosa. Na direita, uma espada. O meu pai deu-me duas mãos e entregou-me ao mundo”. Pontes imateriais ligam sonhos e pesadelos de criança e de adulto, sobre o medo, a loucura, o mistério e a permeabilização das fronteiras. Olhar-se nos olhos com as questões essenciais da sua existência: O que é a realidade? O que é o amor? E, porque é que ninguém nos ensina a morrer?» in planetalgarve.com
«Segundo romance do autor português José Mariano Neves, “ninguém nos ensina a morrer – uma estória de amor” é um convite a uma reflexão pessoal e coletiva sobre questões mais atuais do que o autor podia prever quando o escreveu. Lançado em edição de autor, num momento de crise, em que as considerações sobre as várias vidas e mortes que vamos experimentando, estão mais vívidas do que nunca. José Mariano Neves acredita que “sem arte e sem cultura pouco mais somos que unidades de carbono”. Em consonância com esta crença do autor, o livro é um convite aquilo a que a escrita aspira, possibilitar viagens interiores em qualquer lugar. Com recurso ao humor, à subtileza e à capacidade de abstração, esta leitura estimula considerações, realistas e imaginárias, sobre o papel dos homens e das mulheres na sociedade contemporânea e sobre as escolhas de vida quotidianas que, por mais insignificantes que aparentem ser, têm um valor cultural revolucionário. O leitor é estimulado, desde o início do livro, à liberdade das suas próprias interpretações: “O meu pai deu-me duas mãos. Na esquerda depositou uma rosa. Na direita, uma espada. O meu pai deu-me duas mãos e entregou-me ao mundo”. Pontes imateriais ligam sonhos e pesadelos de criança e de adulto, sobre o medo, a loucura, o mistério e a permeabilização das fronteiras. Olhar-se nos olhos com as questões essenciais da sua existência: O que é a realidade? O que é o amor? E, porque é que ninguém nos ensina a morrer?» in planetalgarve.com