«Excepcional e engenhoso monólogo, o livro de Brendan Behan é um solilóquio tão emotivo quanto humorístico sobre a cidade de Nova Iorque, que o autor considera (eu também) o lugar mais fascinante do mundo. Nada – diz Behan – pode comparar se a essa cidade eléctrica, que é o centro do universo. O resto é silêncio, flagrante obscuridade. ‘Depois de ter estado em Nova Iorque’, diz Behan, ‘qualquer pessoa que regresse a casa dar se á conta de que o seu lugar de origem é bastante escuro.’ A mim acontece me sempre isto quando deixo Nova Iorque e regresso à minha cidade, e este livro de Behan é em parte culpado de isso me acontecer, porque o livro deixou em mim uma estranha ‘saudade’ de bares onde nunca entrei.» — Enrique Vila Matas
€11
«Excepcional e engenhoso monólogo, o livro de Brendan Behan é um solilóquio tão emotivo quanto humorístico sobre a cidade de Nova Iorque, que o autor considera (eu também) o lugar mais fascinante do mundo. Nada – diz Behan – pode comparar se a essa cidade eléctrica, que é o centro do universo. O resto é silêncio, flagrante obscuridade. ‘Depois de ter estado em Nova Iorque’, diz Behan, ‘qualquer pessoa que regresse a casa dar se á conta de que o seu lugar de origem é bastante escuro.’ A mim acontece me sempre isto quando deixo Nova Iorque e regresso à minha cidade, e este livro de Behan é em parte culpado de isso me acontecer, porque o livro deixou em mim uma estranha ‘saudade’ de bares onde nunca entrei.» — Enrique Vila Matas