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O drama de João Barois xx

LT009311
2003
Roger Martin du Gard

Editora Diário de Notícias
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Tradutor
  • J. Sampaio Marinho
  • Código
  • LT009311
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 346

Descrição

“O Drama de João Barois” resume, em si, toda a angústia do pensamento moderno. É um encadeamento de problemas que se põem em equação e se projectam para o futuro: o insolúvel conflito da religião e da ciência; os direitos da Razão contra as razões dominantes: as contradições da Justiça humana e os caminhos da Justiça ideal; os direitos da Inteligência contra a força bruta; os ódios, por vezes tão cruéis e imprevistos, entre o individual e o social. Seguir a trajectória de Barois, através de sua juventude religiosa e inquieta, através de seu conflito conjugal, do ambiente escaldante do “Semeador”, do tumulto febril que foi toda questão Dreyfus, da imprevista aproximação da filha e, finalmente, da sua morte, na eloquente contradição com o testamento espiritual, que escrevera em pleno vigor físico e mental – eis um espectáculo de excepcional grandeza, que só um romancista de génio seria capaz de conceber e de realizar. “O Drama de João Barois” não é um romance qualquer. É um monumento literário, verdadeira obra-prima da literatura universal – uma das mais autênticas glórias do espírito humano.

O drama de João Barois xx

€8

LT009311
2003
Roger Martin du Gard
Editora Diário de Notícias
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Tradutor
  • J. Sampaio Marinho
  • Código
  • LT009311
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 346
Descrição

“O Drama de João Barois” resume, em si, toda a angústia do pensamento moderno. É um encadeamento de problemas que se põem em equação e se projectam para o futuro: o insolúvel conflito da religião e da ciência; os direitos da Razão contra as razões dominantes: as contradições da Justiça humana e os caminhos da Justiça ideal; os direitos da Inteligência contra a força bruta; os ódios, por vezes tão cruéis e imprevistos, entre o individual e o social. Seguir a trajectória de Barois, através de sua juventude religiosa e inquieta, através de seu conflito conjugal, do ambiente escaldante do “Semeador”, do tumulto febril que foi toda questão Dreyfus, da imprevista aproximação da filha e, finalmente, da sua morte, na eloquente contradição com o testamento espiritual, que escrevera em pleno vigor físico e mental – eis um espectáculo de excepcional grandeza, que só um romancista de génio seria capaz de conceber e de realizar. “O Drama de João Barois” não é um romance qualquer. É um monumento literário, verdadeira obra-prima da literatura universal – uma das mais autênticas glórias do espírito humano.