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O muro de cristal

LT011362

Carmen de Figueiredo

Editora O Século
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Capa
  • Jardim Portela
  • Código
  • LT011362
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 203

Descrição

«Carmen de Figueiredo foi uma escritora portuguesa do século XX, agora quase desconhecida, e isto apesar da sua produção extensa: 15 romances, três livros de contos, uma novela), mais de 12 mil contos na imprensa portuguesa. Para além disso, fundou a “Mosaicos-Revista”, onde foi editora e directora. A autora viu dois dos seus romances proibidos pela PIDE. Os ficheiros da polícia política na Torre do Tombo não incluem uma ficha sua, o que poderia permitir-nos aceder a alguns dados biográficos, tais como a data de nascimento. Contudo, é possível, nos arquivos do Secretariado Nacional de Informação, aceder aos documentos que registam os processos de censura dos romances Famintos (1950) e Vinte Anos de Manicómio! (195-).» Esquerda.net

O muro de cristal

€10

LT011362

Carmen de Figueiredo
Editora O Século
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Capa
  • Jardim Portela
  • Código
  • LT011362
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  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 203
Descrição

«Carmen de Figueiredo foi uma escritora portuguesa do século XX, agora quase desconhecida, e isto apesar da sua produção extensa: 15 romances, três livros de contos, uma novela), mais de 12 mil contos na imprensa portuguesa. Para além disso, fundou a “Mosaicos-Revista”, onde foi editora e directora. A autora viu dois dos seus romances proibidos pela PIDE. Os ficheiros da polícia política na Torre do Tombo não incluem uma ficha sua, o que poderia permitir-nos aceder a alguns dados biográficos, tais como a data de nascimento. Contudo, é possível, nos arquivos do Secretariado Nacional de Informação, aceder aos documentos que registam os processos de censura dos romances Famintos (1950) e Vinte Anos de Manicómio! (195-).» Esquerda.net