Este livro evoca na sua realidade mais viva, mas também na sua secreta alegoria, alguns aspectos particulares da Roma do ano XI (1933) da ditadura fascista em Itália. Trata-se de uma autêntica pintura de certos meios antifascistas da época e do drama da sua revolta votada à clandestinidade e ao fracasso nos anos de triunfo da ditadura. A moeda de dez liras, o "denário do sonho" que passa de mão em mão, liga entre si diversos seres humanos mergulhados nas suas próprias paixões e na sua pessoal solidão. E, como pano de fundo, a Roma sujeita ao cinzentismo do fascismo ainda triunfante, mas onde se ata e desata eternamente a aventura humana.
«A acção passa-se em 1933 e reflecte a luta contra a ditadura de Mussolini. Mas, tanto ou mais do que isso, o romance vale pela metáfora do "denário do sonho": a moeda de dez liras que, passando de mão em mão, liga entre si diversos seres humanos mergulhados nas suas próprias paixões e na sua pessoal solidão.» Jornal de Letras
Este livro evoca na sua realidade mais viva, mas também na sua secreta alegoria, alguns aspectos particulares da Roma do ano XI (1933) da ditadura fascista em Itália. Trata-se de uma autêntica pintura de certos meios antifascistas da época e do drama da sua revolta votada à clandestinidade e ao fracasso nos anos de triunfo da ditadura. A moeda de dez liras, o "denário do sonho" que passa de mão em mão, liga entre si diversos seres humanos mergulhados nas suas próprias paixões e na sua pessoal solidão. E, como pano de fundo, a Roma sujeita ao cinzentismo do fascismo ainda triunfante, mas onde se ata e desata eternamente a aventura humana.
«A acção passa-se em 1933 e reflecte a luta contra a ditadura de Mussolini. Mas, tanto ou mais do que isso, o romance vale pela metáfora do "denário do sonho": a moeda de dez liras que, passando de mão em mão, liga entre si diversos seres humanos mergulhados nas suas próprias paixões e na sua pessoal solidão.» Jornal de Letras