Diário aberto de um Padre sem Templo, nem Altar.
Em Nome de Jesus, o Padre Mário da Lixa, que há escassos dias lançou E se com o Papa Enterrarmos Também Esta Igreja Católica Romana - conjunto de reflexões teológicas libertadoras sobre a agonia, a morte, o funeral e o túmulo de João Paulo II e ainda sobre a eleição do novo Papa -, reflecte sobre a Igreja actual, o actual estado do País ("o ex-primeiro-ministro Durão Barroso fugiu para a Europa"), o anti-evangelho de Mel Gibson, explica o que o leva a reagir contra a ordem social existente, e interroga-se sobre que espiritualidade para o mundo de hoje.
Para César Príncipe, Em Nome de Jesus é uma "recomendável e oportuna proposta de leitura (para crentes e não-crentes), neste duro tempo de excluídos, manipulados e abandonados por negociantes de multidões e ilusões. Este livro, denso mas sensível, tenso mas atento, surge já com um pontífice de Roma, que anteriormente desempenhou o papel de super-polícia da Teologia e da Pastoral. Ratzinger foi um adversário de Cristo e do Evangelho, optando por uma Igreja-aparelho de Poder (económico, político, social e psicológico). O Vaticano, segundo todos os indícios, prosseguirá a sua linha histórica mais consistente: cantar com os ricos e chorar com os pobres. Daí que este livro constitua, nos seus diversos registos, um testemunho e uma advertência".
Diário aberto de um Padre sem Templo, nem Altar.
Em Nome de Jesus, o Padre Mário da Lixa, que há escassos dias lançou E se com o Papa Enterrarmos Também Esta Igreja Católica Romana - conjunto de reflexões teológicas libertadoras sobre a agonia, a morte, o funeral e o túmulo de João Paulo II e ainda sobre a eleição do novo Papa -, reflecte sobre a Igreja actual, o actual estado do País ("o ex-primeiro-ministro Durão Barroso fugiu para a Europa"), o anti-evangelho de Mel Gibson, explica o que o leva a reagir contra a ordem social existente, e interroga-se sobre que espiritualidade para o mundo de hoje.
Para César Príncipe, Em Nome de Jesus é uma "recomendável e oportuna proposta de leitura (para crentes e não-crentes), neste duro tempo de excluídos, manipulados e abandonados por negociantes de multidões e ilusões. Este livro, denso mas sensível, tenso mas atento, surge já com um pontífice de Roma, que anteriormente desempenhou o papel de super-polícia da Teologia e da Pastoral. Ratzinger foi um adversário de Cristo e do Evangelho, optando por uma Igreja-aparelho de Poder (económico, político, social e psicológico). O Vaticano, segundo todos os indícios, prosseguirá a sua linha histórica mais consistente: cantar com os ricos e chorar com os pobres. Daí que este livro constitua, nos seus diversos registos, um testemunho e uma advertência".