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Açores / Azores – Maurício Abreu

LT014575
2005
Álamo Oliveira

Autores Maurício Abreu
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Idioma Inglês
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Colecção
  • A Terra Portuguesa
  • Código
  • LT014575
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 21,00 x 16,00 x
  • Nº Páginas
  • 120

Descrição

Edição bilingue, com os textos de Álamo Oliveira em português e em inglês. As fotografias são de Maurício Abreu.

«Num mar de infinito redondo, as ilhas emergem como triunfo dos deuses. Nasceram do fogo e da água, como sobras genesíacas, sob dores de vómitos ásperos e loucos. A distância do tempo afastou sigilos e conluios que as deram como descobertas (séc. XV). Aos vulcões, devem a forma e a perfeição e deixaram-se ficar entre o Velho Mundo e o Novo, como cadeiras onde a História se senta para explicar aos homens a sua universalidade. Quando se abriram os caminhos do mar, mudaram o andamento da sinfonia do silêncio e a sua condição primordial de santuário das aves. Destas, lhes ficou o nome: Açores.»


LT014575
2005
Álamo Oliveira
Autores Maurício Abreu
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Idioma Inglês
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Colecção
  • A Terra Portuguesa
  • Código
  • LT014575
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 21,00 x 16,00 x
  • Nº Páginas
  • 120
Descrição

Edição bilingue, com os textos de Álamo Oliveira em português e em inglês. As fotografias são de Maurício Abreu.

«Num mar de infinito redondo, as ilhas emergem como triunfo dos deuses. Nasceram do fogo e da água, como sobras genesíacas, sob dores de vómitos ásperos e loucos. A distância do tempo afastou sigilos e conluios que as deram como descobertas (séc. XV). Aos vulcões, devem a forma e a perfeição e deixaram-se ficar entre o Velho Mundo e o Novo, como cadeiras onde a História se senta para explicar aos homens a sua universalidade. Quando se abriram os caminhos do mar, mudaram o andamento da sinfonia do silêncio e a sua condição primordial de santuário das aves. Destas, lhes ficou o nome: Açores.»