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As rectas são uma seca

LT012638
2010
Vítor Norte

Editora Objectiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€6
Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012638
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 278

Descrição

«O Vítor passou os últimos anos a preparar este livro. Sempre que tinha um dia livre, abria o computador e escrevia, não como quem trabalha mas como quem descansa. Incansavelmente foi corrigindo, reescrevendo, cortando, acrescentando, perdendo textos no meio dos atalhos do computador. Eram já centenas de páginas que não paravam de crescer. Não falava de outra coisa. De vez em quando, mostrava-me o resultado provisório, sempre provisório. Mesmo agora, impresso, será sempre provisório. Era uma espécie de diário de um actor. Um relato, entre a fantasia e a realidade, da aventura maravilhosa que para o Vítor é ser actor.” “O título escolhido depois de tantas indecisões – não é, no entanto, um livro sobre actores. É um livro sobre pessoas. Inventadas, reais, personagens, “cromos”, gente da cidade, que respira por tubos de escape e se enfeita com cromados. Dizem que o actor deve ir buscar à realidade os modelos para os seus personagens. Deve observar, deve andar de metro. O Vítor não anda de metro, mas conhece muita gente. Não faz isso como quem cumpre um programa de trabalho, mas sim porque gosta de pessoas. As mais diversas. Tem paciência para as ouvir, para ir a casa delas, conhecer-lhes a família, partilhar-lhes os sonhos, inventar-lhes a vida.» João Lagarto

As rectas são uma seca

€6

LT012638
2010
Vítor Norte
Editora Objectiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012638
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 278
Descrição

«O Vítor passou os últimos anos a preparar este livro. Sempre que tinha um dia livre, abria o computador e escrevia, não como quem trabalha mas como quem descansa. Incansavelmente foi corrigindo, reescrevendo, cortando, acrescentando, perdendo textos no meio dos atalhos do computador. Eram já centenas de páginas que não paravam de crescer. Não falava de outra coisa. De vez em quando, mostrava-me o resultado provisório, sempre provisório. Mesmo agora, impresso, será sempre provisório. Era uma espécie de diário de um actor. Um relato, entre a fantasia e a realidade, da aventura maravilhosa que para o Vítor é ser actor.” “O título escolhido depois de tantas indecisões – não é, no entanto, um livro sobre actores. É um livro sobre pessoas. Inventadas, reais, personagens, “cromos”, gente da cidade, que respira por tubos de escape e se enfeita com cromados. Dizem que o actor deve ir buscar à realidade os modelos para os seus personagens. Deve observar, deve andar de metro. O Vítor não anda de metro, mas conhece muita gente. Não faz isso como quem cumpre um programa de trabalho, mas sim porque gosta de pessoas. As mais diversas. Tem paciência para as ouvir, para ir a casa delas, conhecer-lhes a família, partilhar-lhes os sonhos, inventar-lhes a vida.» João Lagarto