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Pif-paf

LT012612
2004
Millôr Fernandes

Editora O Independente
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2004
  • Colecção
  • Horas Extraordinárias
  • Capa
  • André Carrilho
  • Código
  • LT012612
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00
  • Nº Páginas
  • 190

Descrição

Antologia organizada por João Pereira Coutinho.

Prefácio de José Alberto Braga

Pif Paf foi uma revista de humor e de crítica política e de costumes, publicada no Brasil em 1964. Foi criada por Millôr Fernandes, aproveitando o título da seção que assinava na revista O Cruzeiro. Era publicada em formato tabloide, impressa em cores e com 24 páginas. Apenas oito números foram publicados, ao longo de três meses, entre 21 de maio e 27 de agosto de 1964. Além de Millôr, a revista contava com textos e ilustrações de Enrico Biano, Augusto Iriarte Gironaz, Reginaldo Fortuna, Ziraldo, Jaguar, Claudius Ceconi, João Bethencourt, Marcos Vasconcelos, Paulo Lorgus, Eugênio Hirsh, Yllen Kerr, Leon Eliachar,Reynaldo Jardim, Campos de Carvalho e Stanislaw Ponte Preta, entre outros. Às críticas à recém-instalada ditadura militar levaram a inteligência do exército a classificar a revista como exemplo de imprensa alternativa e rotular Millôr como "esquerdista".

Pif-paf

€8

LT012612
2004
Millôr Fernandes
Editora O Independente
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2004
  • Colecção
  • Horas Extraordinárias
  • Capa
  • André Carrilho
  • Código
  • LT012612
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00
  • Nº Páginas
  • 190
Descrição

Antologia organizada por João Pereira Coutinho.

Prefácio de José Alberto Braga

Pif Paf foi uma revista de humor e de crítica política e de costumes, publicada no Brasil em 1964. Foi criada por Millôr Fernandes, aproveitando o título da seção que assinava na revista O Cruzeiro. Era publicada em formato tabloide, impressa em cores e com 24 páginas. Apenas oito números foram publicados, ao longo de três meses, entre 21 de maio e 27 de agosto de 1964. Além de Millôr, a revista contava com textos e ilustrações de Enrico Biano, Augusto Iriarte Gironaz, Reginaldo Fortuna, Ziraldo, Jaguar, Claudius Ceconi, João Bethencourt, Marcos Vasconcelos, Paulo Lorgus, Eugênio Hirsh, Yllen Kerr, Leon Eliachar,Reynaldo Jardim, Campos de Carvalho e Stanislaw Ponte Preta, entre outros. Às críticas à recém-instalada ditadura militar levaram a inteligência do exército a classificar a revista como exemplo de imprensa alternativa e rotular Millôr como "esquerdista".