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Ramalho Ortigão – Memórias do seu tempo

LT009712
194?
Júlio de Sousa e Costa

Editora Romano Torres
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 194?
  • Código
  • LT009712
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 221

Descrição

«Neste caso importa reconhecer o significado do depoimento de um memorialista republicano – Júlio de Sousa e Costa – que, visitando Ramalho pouco tempo depois da implantação da República, ficou desarmado pela compreensão, lisura, isenção e ausência de sectarismo dos conselhos que o escritor lhe deu, incentivando-o a colaborar «com a sua gente», tornando-se «útil ao país». Bastantes anos antes, o jovem Júlio de Sousa e Costa, então com vinte e dois anos e em quem Ramalho via ambições políticas, favorecidas pelo uso do barrete frígio, confessando-se-lhe fanático da leitura d’As Farpas, ousara disparar ao escritor que, avaliando aquele «remar para as esquerdas», via nelas «belas notas republicanas», e que desejava poder rotular politicamente o seu admirado interlocutor.» in O Povo d’As Farpas, de Pedro Vilas Boas Tavares

Ramalho Ortigão – Memórias do seu tempo

€15

LT009712
194?
Júlio de Sousa e Costa
Editora Romano Torres
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 194?
  • Código
  • LT009712
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 221
Descrição

«Neste caso importa reconhecer o significado do depoimento de um memorialista republicano – Júlio de Sousa e Costa – que, visitando Ramalho pouco tempo depois da implantação da República, ficou desarmado pela compreensão, lisura, isenção e ausência de sectarismo dos conselhos que o escritor lhe deu, incentivando-o a colaborar «com a sua gente», tornando-se «útil ao país». Bastantes anos antes, o jovem Júlio de Sousa e Costa, então com vinte e dois anos e em quem Ramalho via ambições políticas, favorecidas pelo uso do barrete frígio, confessando-se-lhe fanático da leitura d’As Farpas, ousara disparar ao escritor que, avaliando aquele «remar para as esquerdas», via nelas «belas notas republicanas», e que desejava poder rotular politicamente o seu admirado interlocutor.» in O Povo d’As Farpas, de Pedro Vilas Boas Tavares