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A casa amarela – Van Gogh, Gauguin e nove turbulentas semanas em Arles

LT013989
2007
Martin Gayford

Editora Bizâncio
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Tradutor
  • Francisco Agarez
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT013989
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 326

Descrição

De Outubro a Dezembro de 1888, uma dupla de artistas, na época mal conhecidos, partilhou uma casa em Arles. Paul Gauguin e Vincent van Gogh comeram, beberam, conversaram e discutiram, dormiram e pintaram numa das mais intensas e espantosas oportunidades criativas da História. Porém, à medida que as semanas passavam, Van Gogh começava a sentir a tensão, discutia com o companheiro e automutilava-se, levando Gauguin a deixar a casa sem sequer se despedir.

A Casa Amarela é um retrato do tempo que passaram juntos, bem como uma abordagem inteligente da sua frágil amizade, arte, loucura, génio e das razões para o chocante acto de automutilação de Van Gogh que até hoje o mundo procura explicar.

A casa amarela – Van Gogh, Gauguin e nove turbulentas semanas em Arles

€15

LT013989
2007
Martin Gayford
Editora Bizâncio
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Tradutor
  • Francisco Agarez
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT013989
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 326
Descrição

De Outubro a Dezembro de 1888, uma dupla de artistas, na época mal conhecidos, partilhou uma casa em Arles. Paul Gauguin e Vincent van Gogh comeram, beberam, conversaram e discutiram, dormiram e pintaram numa das mais intensas e espantosas oportunidades criativas da História. Porém, à medida que as semanas passavam, Van Gogh começava a sentir a tensão, discutia com o companheiro e automutilava-se, levando Gauguin a deixar a casa sem sequer se despedir.

A Casa Amarela é um retrato do tempo que passaram juntos, bem como uma abordagem inteligente da sua frágil amizade, arte, loucura, génio e das razões para o chocante acto de automutilação de Van Gogh que até hoje o mundo procura explicar.