A História da Arte é um dos mais famosos e populares livros sobre arte já publicados. Durante 45 anos, permaneceu incomparável como uma introdução a todo o assunto, das mais antigas pinturas em cavernas à arte experimental de hoje. Leitores de todos os tempos e das mais diversas origens encontram em Ernst Gombrich um verdadeiro mestre, que combina o conhecimento e a sabedoria a um talento excepcional para comunicar seu profundo amor pelas obras de arte que descreve. A História da Arte deve a sua duradoura popularidade à objectividade e simplicidade do texto, sem mencionar a habilidade do autor para apresentar uma narrativa fluente. Ele descreve como sendo seu objectivo trazer alguma ordem compreensível à riqueza de nomes, períodos e estilos que preenchem as páginas com as obras mais ambiciosas. Além disso, Gombrich usa a sua percepção da psicologia das artes visuais para nos fazer ver a história da arte como uma tela contínua e uma mudança de tradições, em que cada obra reflecte o passado e aponta para o futuro. Trata-se de uma corrente viva, que ainda liga o nosso tempo à era das Pirâmides.
A História da Arte é um dos mais famosos e populares livros sobre arte já publicados. Durante 45 anos, permaneceu incomparável como uma introdução a todo o assunto, das mais antigas pinturas em cavernas à arte experimental de hoje. Leitores de todos os tempos e das mais diversas origens encontram em Ernst Gombrich um verdadeiro mestre, que combina o conhecimento e a sabedoria a um talento excepcional para comunicar seu profundo amor pelas obras de arte que descreve. A História da Arte deve a sua duradoura popularidade à objectividade e simplicidade do texto, sem mencionar a habilidade do autor para apresentar uma narrativa fluente. Ele descreve como sendo seu objectivo trazer alguma ordem compreensível à riqueza de nomes, períodos e estilos que preenchem as páginas com as obras mais ambiciosas. Além disso, Gombrich usa a sua percepção da psicologia das artes visuais para nos fazer ver a história da arte como uma tela contínua e uma mudança de tradições, em que cada obra reflecte o passado e aponta para o futuro. Trata-se de uma corrente viva, que ainda liga o nosso tempo à era das Pirâmides.