Fac-simile da edição de 1904. Prefácio de Rui Vieira Nery
«1904. Lisboa agitava-se com o Ultimato Inglês e com a polémica dos adiantamentos à Casa Real. Na rua, as manifestações e a cultura popular misturavam-se, dando origem às letras anarco-sindicalistas no meio fadísticos. No ano anterior, a História do Fado tinha saído para as estantes, à qual se seguiu A Triste Canção do Sul. Desta vez foi o historiador académico que ganhou ao jornalista: Pimentel valorizou as citações de outros autores em detrimento da vivacidade do estilo e da narrativa de Pinto de Carvalho.»
Fac-simile da edição de 1904. Prefácio de Rui Vieira Nery
«1904. Lisboa agitava-se com o Ultimato Inglês e com a polémica dos adiantamentos à Casa Real. Na rua, as manifestações e a cultura popular misturavam-se, dando origem às letras anarco-sindicalistas no meio fadísticos. No ano anterior, a História do Fado tinha saído para as estantes, à qual se seguiu A Triste Canção do Sul. Desta vez foi o historiador académico que ganhou ao jornalista: Pimentel valorizou as citações de outros autores em detrimento da vivacidade do estilo e da narrativa de Pinto de Carvalho.»