«Eu tinha um tipo de magnetismo que ainda hoje tenho. Chego a um palco qualquer e as pessoas estão imediatamente comigo (...)»
É justamente esse magnetismo, esse encantamento natural, sem artifícios, que nos arrebata ao longo das páginas desta biografia. Vítor Pavão dos Santos faz-nos sentir a presença viva de Amália, como se fôssemos um amigo de longa data a quem ela conta a história da sua «estranha forma de vida». É um retrato oral de Amália, na sua voz, que tomou corpo a partir de uma série de conversas que o autor teve com a diva do fado e que nos revela toda a sua trajectória, das primeiras actuações no Retiro da Severa ao apogeu. Uma obra impregnada de fascínio, que nos dá a justa medida do quanto Amália foi admirada, idolatrada e profundamente amada pelas muitas plateias que levou ao delírio ao cantar a sua alma, a alma lusa, a alma que é, afinal, a de toda a humanidade e que cabe, inteira, no abraço do seu nome.
«Eu tinha um tipo de magnetismo que ainda hoje tenho. Chego a um palco qualquer e as pessoas estão imediatamente comigo (...)»
É justamente esse magnetismo, esse encantamento natural, sem artifícios, que nos arrebata ao longo das páginas desta biografia. Vítor Pavão dos Santos faz-nos sentir a presença viva de Amália, como se fôssemos um amigo de longa data a quem ela conta a história da sua «estranha forma de vida». É um retrato oral de Amália, na sua voz, que tomou corpo a partir de uma série de conversas que o autor teve com a diva do fado e que nos revela toda a sua trajectória, das primeiras actuações no Retiro da Severa ao apogeu. Uma obra impregnada de fascínio, que nos dá a justa medida do quanto Amália foi admirada, idolatrada e profundamente amada pelas muitas plateias que levou ao delírio ao cantar a sua alma, a alma lusa, a alma que é, afinal, a de toda a humanidade e que cabe, inteira, no abraço do seu nome.