No início de 1995, o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP) começa a diligenciar aquela que seria a primeira exposição retrospetiva da obra de António Palolo (1946-2000). Seriam contactadas dezenas de entidades emprestadoras, particulares e institucionais, permitindo expor um total de 120 peças das 134 catalogadas (Comunicado de imprensa, 30 nov. 1995, Arquivos Gulbenkian).
A mostra inaugurou a 28 de novembro de 1995, ficando patente até 28 de janeiro do ano seguinte. Começava no Hall do CAMJAP, com uma nova série de cinco pinturas S/título, já de 1995. Daí expandia-se para as galerias dos pisos 1 e 01, apresentando-se nesta última uma instalação do artista (provavelmente a peça Mente, de 1980), vertente da sua obra raramente exposta (Nota interna, 23 nov. 1995, Arquivos Gulbenkian, CAM 00349).
No início de 1995, o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP) começa a diligenciar aquela que seria a primeira exposição retrospetiva da obra de António Palolo (1946-2000). Seriam contactadas dezenas de entidades emprestadoras, particulares e institucionais, permitindo expor um total de 120 peças das 134 catalogadas (Comunicado de imprensa, 30 nov. 1995, Arquivos Gulbenkian).
A mostra inaugurou a 28 de novembro de 1995, ficando patente até 28 de janeiro do ano seguinte. Começava no Hall do CAMJAP, com uma nova série de cinco pinturas S/título, já de 1995. Daí expandia-se para as galerias dos pisos 1 e 01, apresentando-se nesta última uma instalação do artista (provavelmente a peça Mente, de 1980), vertente da sua obra raramente exposta (Nota interna, 23 nov. 1995, Arquivos Gulbenkian, CAM 00349).