Fundada em 1931 por Luís de Freitas Branco, a revista Arte Musical tornar-se-ia, a partir de 1958, o órgão oficial da Juventude Musical Portuguesa, assim continuando até 1973, ano em que a sua publicação foi interrompida. Revista de debate e informação que marcou profundamente o nosso meio musical, a ela estiveram ligados nomes de vulto da nossa cultura, como João de Freitas Branco, seu director durante quase vinte anos, João Furtado Coelho, como redactor principal, e tantos outros que, de uma forma ou outra, prestaram o seu contributo para o desenvolvimento do gosto pela música no nosso país. Dirigindo-se não só a um público especializado, mas também a um outro que não sendo conhecedor é atento e interessado, a Arte Musical não (re)abriu apenas um lugar de crítica e debate, mas igualmente de informação, divulgação e tudo o mais que concorre para os interesses da música em Portugal, pretendendo, dessa forma, atrair a atenção de um público cada vez mais vasto e contribuir para retirar da sombra uma área fundamental da nossa vida artística, e que tão esquecida tem sido nos últimos tempos.
Director: João de Freitas Branco
Fundada em 1931 por Luís de Freitas Branco, a revista Arte Musical tornar-se-ia, a partir de 1958, o órgão oficial da Juventude Musical Portuguesa, assim continuando até 1973, ano em que a sua publicação foi interrompida. Revista de debate e informação que marcou profundamente o nosso meio musical, a ela estiveram ligados nomes de vulto da nossa cultura, como João de Freitas Branco, seu director durante quase vinte anos, João Furtado Coelho, como redactor principal, e tantos outros que, de uma forma ou outra, prestaram o seu contributo para o desenvolvimento do gosto pela música no nosso país. Dirigindo-se não só a um público especializado, mas também a um outro que não sendo conhecedor é atento e interessado, a Arte Musical não (re)abriu apenas um lugar de crítica e debate, mas igualmente de informação, divulgação e tudo o mais que concorre para os interesses da música em Portugal, pretendendo, dessa forma, atrair a atenção de um público cada vez mais vasto e contribuir para retirar da sombra uma área fundamental da nossa vida artística, e que tão esquecida tem sido nos últimos tempos.
Director: João de Freitas Branco