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Baptista Rosa xx

LT002376
1984
AA.VV.

Editora Cinemateca Portuguesa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1984
  • Colecção
  • Figuras do Cinema Português
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT002376
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 21,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 116

Descrição

No livro “Baptista Rosa”, uma edição de 1984 da Cinemateca Portuguesa, com a organização literária de José Matos-Cruz, pode ler-se no prefácio da autoria de Luís de Pina, então Director da Cinemateca: “Conheci Baptista Rosa durante a fase heróica da Radiotelevisão Portuguesa, aí pelo ano de 1958. Sentado a uma moviola de 16mm, com os olhos cravados nas imagens e as mãos crispadas nos comandos da máquina, utilizava um método muito pouco ortodoxo mas ainda hoje seguido, pendurando os planos do filme no pescoço, à medida que a sequência ia sendo alinhavada. Era aquele, na verdade, o seu elemento. Mais repórter do que escritor, mais à vontade na montagem do que na realização, a tendência habitual do seu espírito fadava-o para a curiosidade insaciável por todas as pessoas e por todas as coisas. Se escrever é pensar com os dedos, como dizia um grande Jornalista, Baptista Rosa servia-se dos olhos para nos revelar o grande espectáculo, o grande Cinema da vida. A câmara e a moviola eram as companheiras de todas as horas”.


LT002376
1984
AA.VV.
Editora Cinemateca Portuguesa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1984
  • Colecção
  • Figuras do Cinema Português
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT002376
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 21,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 116
Descrição

No livro “Baptista Rosa”, uma edição de 1984 da Cinemateca Portuguesa, com a organização literária de José Matos-Cruz, pode ler-se no prefácio da autoria de Luís de Pina, então Director da Cinemateca: “Conheci Baptista Rosa durante a fase heróica da Radiotelevisão Portuguesa, aí pelo ano de 1958. Sentado a uma moviola de 16mm, com os olhos cravados nas imagens e as mãos crispadas nos comandos da máquina, utilizava um método muito pouco ortodoxo mas ainda hoje seguido, pendurando os planos do filme no pescoço, à medida que a sequência ia sendo alinhavada. Era aquele, na verdade, o seu elemento. Mais repórter do que escritor, mais à vontade na montagem do que na realização, a tendência habitual do seu espírito fadava-o para a curiosidade insaciável por todas as pessoas e por todas as coisas. Se escrever é pensar com os dedos, como dizia um grande Jornalista, Baptista Rosa servia-se dos olhos para nos revelar o grande espectáculo, o grande Cinema da vida. A câmara e a moviola eram as companheiras de todas as horas”.