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Colónias agrícolas

LT016108
2022
Filipa de Castro Guerreiro

Editora Dafne
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 2022
  • Código
  • LT016108
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 21,00 x 26,00 x
  • Nº Páginas
  • 299

Descrição

As sete colónias agrícolas, construídas em Portugal entre 1936 e 1960, tinham como objectivo fixar população e reorganizar a propriedade agrícola: emparcelar no Norte, parcelar no Sul. Através da intervenção nos baldios, grandes propriedades de sequeiro do Sul e terrenos do Estado, a ambição era aumentar a produtividade e promover a transformação dos trabalhadores agrícolas em pequenos proprietários. Neste processo, os arquitectos participaram ultrapassando o campo habitual da sua acção, contribuindo para uma construção interdisciplinar da casa, dos assentamentos e do território. Revisitar a experiência das colónias agrícolas da Junta de Colonização Interna, além de expor as suas contradições, permite pensar em aspectos fundamentais do presente, desde as relações entre paisagem, construção, agricultura e economia até à racionalidade das soluções de projecto e à economia de meios, passando pela capacidade do desenho das formas arquitectónicas para definir articulações entre as várias escalas do território e a sua organização social.

Colónias agrícolas

€30

LT016108
2022
Filipa de Castro Guerreiro
Editora Dafne
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2022
  • Código
  • LT016108
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 21,00 x 26,00 x
  • Nº Páginas
  • 299
Descrição

As sete colónias agrícolas, construídas em Portugal entre 1936 e 1960, tinham como objectivo fixar população e reorganizar a propriedade agrícola: emparcelar no Norte, parcelar no Sul. Através da intervenção nos baldios, grandes propriedades de sequeiro do Sul e terrenos do Estado, a ambição era aumentar a produtividade e promover a transformação dos trabalhadores agrícolas em pequenos proprietários. Neste processo, os arquitectos participaram ultrapassando o campo habitual da sua acção, contribuindo para uma construção interdisciplinar da casa, dos assentamentos e do território. Revisitar a experiência das colónias agrícolas da Junta de Colonização Interna, além de expor as suas contradições, permite pensar em aspectos fundamentais do presente, desde as relações entre paisagem, construção, agricultura e economia até à racionalidade das soluções de projecto e à economia de meios, passando pela capacidade do desenho das formas arquitectónicas para definir articulações entre as várias escalas do território e a sua organização social.