A arquitectura constitui-se como uma das primeiras artes a pôr em causa a ortodoxia modernista e a questionar a sua relação com os novos factores de civilização característicos destas últimas décadas. Este facto terá certamente a ver com a realidade da produção arquitetónica do chamado mundo civilizado: apesar da confusão e da diversidade dos fenómenos que a caracterizam, ele apresenta um alto grau de uniformidade e de monotonia, obedecendo a regras já consolidadas. As transformações mais recentes no mundo da cultura arquitetónica são complexas e contraditórias. Mas a sua frequência tende a aumentar de um modo contínuo, criando uma mudança radical no modo de encarar a arquitectura e de articular os seus fenómenos com a história.
A arquitectura constitui-se como uma das primeiras artes a pôr em causa a ortodoxia modernista e a questionar a sua relação com os novos factores de civilização característicos destas últimas décadas. Este facto terá certamente a ver com a realidade da produção arquitetónica do chamado mundo civilizado: apesar da confusão e da diversidade dos fenómenos que a caracterizam, ele apresenta um alto grau de uniformidade e de monotonia, obedecendo a regras já consolidadas. As transformações mais recentes no mundo da cultura arquitetónica são complexas e contraditórias. Mas a sua frequência tende a aumentar de um modo contínuo, criando uma mudança radical no modo de encarar a arquitectura e de articular os seus fenómenos com a história.