«As meta-fotografias de Brigitte d’Ozouville mostram-nos múltiplas dimensões desta realidade e revelam-na nas abstracções das tintas usadas pelo tempo e pela salsugem ou no entrelaçado das redes modelando a dinâmica das vagas. Universo marcado pela presença do homem como deus ex-machina, o braço que controla a chave do mundo tecnológico em que o pescado se empilha nas "caixas metálicas bem fechadas" nas palavras de Isabelle Lebastard.» do prefácio de Mário Ruivo
«As meta-fotografias de Brigitte d’Ozouville mostram-nos múltiplas dimensões desta realidade e revelam-na nas abstracções das tintas usadas pelo tempo e pela salsugem ou no entrelaçado das redes modelando a dinâmica das vagas. Universo marcado pela presença do homem como deus ex-machina, o braço que controla a chave do mundo tecnológico em que o pescado se empilha nas "caixas metálicas bem fechadas" nas palavras de Isabelle Lebastard.» do prefácio de Mário Ruivo