A Fundação D. Luís I apresentou no Centro Cultural de Cascais a exposição Ir e Vir - Pintura e Desenho de Emerenciano, uma mostra antológica de um artista que definiu a aproximação da pintura à escrita como uma prioridade do seu trabalho criativo e que, por isso, tem vindo a ilustrar livros e a retratar diversos escritores portugueses, como por exemplo, o volume Contra a Obscuridade, que realizou em parceria com o poeta Eugénio de Andrade. Emerenciano, artista-plástico português, nasceu em Ovar (Portugal) em 1946. Curso de Pintura Decorativa na Escola de Artes Decorativas Soares do Reis no Porto. Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, em 1976, pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, depois de cumprir o serviço militar e mais de dois anos na denominada guerra colonial. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, instituição que lhe concede ainda um subsídio de pós-graduação, outro de viagem de estudo que realiza a Paris, e recebe pontuais ajudas à realização de documentos sobre a sua actividade. A partir de 1973 define por aproximação à escrita a sua pintura, título de uma exposição individual que realiza na Galeria Módulo em 1979, a primeira que realiza na cidade do Porto, de um percurso orientado pela motivação da escrita como um propósito, sem desejar ultrapassar a fronteira que separa as imagens das palavras. A escrita é representada. Depois, outros desenvolvimentos complementares são assumidos, e uma escrita virá a declara-se através de textos de reflexão, e a escrita poética leva o autor a publicar livros. Em 1980 inicia a participação regular em exposições internacionais de Arte-Postal e de Poesia Visual, aceitando os convites que lhe são dirigidos, e a motivação constitui factor suficiente de realização de afins desenvolvimentos próximos da poética dos correios, caracterizada pelo pequeno formato, envelope, bilhete postal, selo, e carimbo. Participa em 2000 em representação da Câmara Municipal de Ovar num Plenário Internacional de Artistas que decorreu na cidade de Pernik - Bulgária
A Fundação D. Luís I apresentou no Centro Cultural de Cascais a exposição Ir e Vir - Pintura e Desenho de Emerenciano, uma mostra antológica de um artista que definiu a aproximação da pintura à escrita como uma prioridade do seu trabalho criativo e que, por isso, tem vindo a ilustrar livros e a retratar diversos escritores portugueses, como por exemplo, o volume Contra a Obscuridade, que realizou em parceria com o poeta Eugénio de Andrade. Emerenciano, artista-plástico português, nasceu em Ovar (Portugal) em 1946. Curso de Pintura Decorativa na Escola de Artes Decorativas Soares do Reis no Porto. Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, em 1976, pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, depois de cumprir o serviço militar e mais de dois anos na denominada guerra colonial. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, instituição que lhe concede ainda um subsídio de pós-graduação, outro de viagem de estudo que realiza a Paris, e recebe pontuais ajudas à realização de documentos sobre a sua actividade. A partir de 1973 define por aproximação à escrita a sua pintura, título de uma exposição individual que realiza na Galeria Módulo em 1979, a primeira que realiza na cidade do Porto, de um percurso orientado pela motivação da escrita como um propósito, sem desejar ultrapassar a fronteira que separa as imagens das palavras. A escrita é representada. Depois, outros desenvolvimentos complementares são assumidos, e uma escrita virá a declara-se através de textos de reflexão, e a escrita poética leva o autor a publicar livros. Em 1980 inicia a participação regular em exposições internacionais de Arte-Postal e de Poesia Visual, aceitando os convites que lhe são dirigidos, e a motivação constitui factor suficiente de realização de afins desenvolvimentos próximos da poética dos correios, caracterizada pelo pequeno formato, envelope, bilhete postal, selo, e carimbo. Participa em 2000 em representação da Câmara Municipal de Ovar num Plenário Internacional de Artistas que decorreu na cidade de Pernik - Bulgária