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Hora di Bai – Mornas e coladeiras de Cabo Verde – 1º Livro

LT018261
1973
Pe. José Maria de Sousa

Editora Capeverdean American Federation
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€55
Mais detalhes
  • Ano
  • 1973
  • Código
  • LT018261
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 20,00 x 27,00 x
  • Nº Páginas
  • 237

Descrição

«Hora di Bai - Mornas e Coladeiras de Cabo Verde, publicado pela Capeverdean American Federation em 1973 e organizado pelo Padre José Maria de Sousa, C. S. SP, com prefácio de D. Belmira Nunes Miranda, é uma verdadeira relíquia de Cabo Verde; representa um marco significativo no entendimento da cultura e da língua crioula do país. No Hora di Bai, Volume I, encontramos não só músicas e letras que ressoam a história da nação cabo-verdiana, mas também um compromisso com a pureza da língua crioula tal como foi pensada e sentida por esses mestres. A obra ainda nos leva a uma análise histórica sobre a origem do crioulo, trazendo à tona a ideia de que o crioulo cabo-verdiano tem raízes profundas nas línguas neolatinas, como o português, francês, italiano, espanhol e romeno.» Carlos Spinola


LT018261
1973
Pe. José Maria de Sousa
Editora Capeverdean American Federation
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1973
  • Código
  • LT018261
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 20,00 x 27,00 x
  • Nº Páginas
  • 237
Descrição

«Hora di Bai - Mornas e Coladeiras de Cabo Verde, publicado pela Capeverdean American Federation em 1973 e organizado pelo Padre José Maria de Sousa, C. S. SP, com prefácio de D. Belmira Nunes Miranda, é uma verdadeira relíquia de Cabo Verde; representa um marco significativo no entendimento da cultura e da língua crioula do país. No Hora di Bai, Volume I, encontramos não só músicas e letras que ressoam a história da nação cabo-verdiana, mas também um compromisso com a pureza da língua crioula tal como foi pensada e sentida por esses mestres. A obra ainda nos leva a uma análise histórica sobre a origem do crioulo, trazendo à tona a ideia de que o crioulo cabo-verdiano tem raízes profundas nas línguas neolatinas, como o português, francês, italiano, espanhol e romeno.» Carlos Spinola