2ª edição, revista e ampliada.
Publicado há cerca de 20 anos, "O Movimento Futurista em Portugal" foi um livro básico para numerosos estudantes, professores e leitores interessados no estudo de uma das mais curiosas fases do modernismo português. O facto de o seu autor viver há longos anos no Brasil, onde é jornalista e professor universitário, ao mesmo tempo que desenvolve intensa actividade cultural nos sectores luso-afro-brasileiro, impediu que o seu trabalho fosse revisto e atualizado - o que só se pôde fazer agora. Reformulou o Prof. Alves das Neves certas indicações e juntou alguns novos textos, designadamente a conferência de António Ferro, " A Idade do Jazz-Ban" proferida em várias das principais cidades brasileiras poucos meses depois da realização da Semana da Arte Moderna em São Paulo (Fevereiro de 1992), acentuando que o papel então desempenhado por António Ferro no intercâmbio de modernistas portugueses com brasileiros foi relevante, conforme se verificará quando alguém o estudar com atenção. Outra menção curiosa é a do relacionamento de Júlio Dantas com os modernistas brasileiros - num tempo em que os modernistas portugueses repudiavam violentamente o autor da "Ceia dos Cardeais".
2ª edição, revista e ampliada.
Publicado há cerca de 20 anos, "O Movimento Futurista em Portugal" foi um livro básico para numerosos estudantes, professores e leitores interessados no estudo de uma das mais curiosas fases do modernismo português. O facto de o seu autor viver há longos anos no Brasil, onde é jornalista e professor universitário, ao mesmo tempo que desenvolve intensa actividade cultural nos sectores luso-afro-brasileiro, impediu que o seu trabalho fosse revisto e atualizado - o que só se pôde fazer agora. Reformulou o Prof. Alves das Neves certas indicações e juntou alguns novos textos, designadamente a conferência de António Ferro, " A Idade do Jazz-Ban" proferida em várias das principais cidades brasileiras poucos meses depois da realização da Semana da Arte Moderna em São Paulo (Fevereiro de 1992), acentuando que o papel então desempenhado por António Ferro no intercâmbio de modernistas portugueses com brasileiros foi relevante, conforme se verificará quando alguém o estudar com atenção. Outra menção curiosa é a do relacionamento de Júlio Dantas com os modernistas brasileiros - num tempo em que os modernistas portugueses repudiavam violentamente o autor da "Ceia dos Cardeais".