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O Ser Criativo I – Logos

LT006638

Rui Barreiros Duarte

Autores Sarah Frances Dias
Editora Caleidoscópio
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Código
  • LT006638

Descrição

O Ser Criativo I - Maneiras de olhar, ver, sentir, imaginar – Logos

Neste primeiro volume analisa-se a primeira componente estruturante do ser criativo: o LOGOS. Reflecte-se sobre as questões da mente relacionadas com o universo da criação, das representações das épocas e da atitude; sobre os lugares que as narrativas constroem e sobre as aberturas metodológicas; reflecte-se também sobre o imaginário, os jogos de sedução, a criatividade dum modo geral desde os mitos e do acto fundador às contradições, às "metáforas disfarçadas de conceitos", sobre a representação e a complexidade dos sistemas. Questiona-se a passagem para o outro lado do espelho, as estruturas das narrativas, o enigma que paira sobre todas as coisas, a ambivalência e o segredo; equacionam-se os mundos possíveis, dá-se abertura à topologia da conceptualização, à teoria da imaginação assente sobre modelos da sagacidade e sobre as ficções, para que haja uma consciência viva sobre os universos da criação. Temos de ser seres criativos e reaprender a criar.

O Ser Criativo I – Logos

€9

LT006638

Rui Barreiros Duarte
Autores Sarah Frances Dias
Editora Caleidoscópio
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
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O Ser Criativo I - Maneiras de olhar, ver, sentir, imaginar – Logos

Neste primeiro volume analisa-se a primeira componente estruturante do ser criativo: o LOGOS. Reflecte-se sobre as questões da mente relacionadas com o universo da criação, das representações das épocas e da atitude; sobre os lugares que as narrativas constroem e sobre as aberturas metodológicas; reflecte-se também sobre o imaginário, os jogos de sedução, a criatividade dum modo geral desde os mitos e do acto fundador às contradições, às "metáforas disfarçadas de conceitos", sobre a representação e a complexidade dos sistemas. Questiona-se a passagem para o outro lado do espelho, as estruturas das narrativas, o enigma que paira sobre todas as coisas, a ambivalência e o segredo; equacionam-se os mundos possíveis, dá-se abertura à topologia da conceptualização, à teoria da imaginação assente sobre modelos da sagacidade e sobre as ficções, para que haja uma consciência viva sobre os universos da criação. Temos de ser seres criativos e reaprender a criar.