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A dança das andorinhas – Morrer, partir, regressar

LT013535
2016
Zeina Abirached

Editora Levoir
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT013535
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 26,00 x
  • Nº Páginas
  • 188

Descrição

Nascida em 1981 em Beirute, em plena Guerra Civil, Zeina Abirached foi para Paris em 2004, para estudar artes decorativas, e estreou-se na BD em 2006. A sua obra é marcada pelas suas memórias da Guerra do Líbano, bem presentes em "A Dança das Andorinhas", novela gráfica nomeada para os prémios de Angoulême, que retrata um dia na vida das famílias que habitam um prédio na cidade devastada pela guerra.

«Em Outubro de 2006, no site na Internet do Instituto Nacional do Audiovisual encontrei uma reportagem gravada em Beirute em 1984. Os jornalistas entrevistavam os habitantes de uma rua situada na proximidade da linha de demarcação, que cortava a cidade em dois. Uma mulher, bloqueada pelos bombardeamentos na entrada do seu apartamento, disse uma frase que me perturbou: “Sabem, acho que, mesmo assim, se calhar estamos mais ou menos em segurança, aqui”. Essa mulher era a minha avó.» Zeina Abirached

A dança das andorinhas – Morrer, partir, regressar

€15

LT013535
2016
Zeina Abirached
Editora Levoir
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT013535
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 26,00 x
  • Nº Páginas
  • 188
Descrição

Nascida em 1981 em Beirute, em plena Guerra Civil, Zeina Abirached foi para Paris em 2004, para estudar artes decorativas, e estreou-se na BD em 2006. A sua obra é marcada pelas suas memórias da Guerra do Líbano, bem presentes em "A Dança das Andorinhas", novela gráfica nomeada para os prémios de Angoulême, que retrata um dia na vida das famílias que habitam um prédio na cidade devastada pela guerra.

«Em Outubro de 2006, no site na Internet do Instituto Nacional do Audiovisual encontrei uma reportagem gravada em Beirute em 1984. Os jornalistas entrevistavam os habitantes de uma rua situada na proximidade da linha de demarcação, que cortava a cidade em dois. Uma mulher, bloqueada pelos bombardeamentos na entrada do seu apartamento, disse uma frase que me perturbou: “Sabem, acho que, mesmo assim, se calhar estamos mais ou menos em segurança, aqui”. Essa mulher era a minha avó.» Zeina Abirached