Não há sítio certo para observar o modo como respira esse ser vivo chamado cidade. Talvez a esquina ou um jornal possam servir, provisoriamente. «À Esquina» resume um ano de olhares partilhados entre texto e imagem de modo a comporem uma crónica desenhada da vida urbana. Às vezes, com humor, outras com deslumbramento, outras ainda com brutalidade. Às crónicas publicadas no jornal Público, acrescentaram os autores para esta edição um poema inédito ilustrado e uma história ligeiramente mais longa no fito de agarrar, com as pinças do delírio e da metáfora, um sopro deste tempo, neste lugar.
Não há sítio certo para observar o modo como respira esse ser vivo chamado cidade. Talvez a esquina ou um jornal possam servir, provisoriamente. «À Esquina» resume um ano de olhares partilhados entre texto e imagem de modo a comporem uma crónica desenhada da vida urbana. Às vezes, com humor, outras com deslumbramento, outras ainda com brutalidade. Às crónicas publicadas no jornal Público, acrescentaram os autores para esta edição um poema inédito ilustrado e uma história ligeiramente mais longa no fito de agarrar, com as pinças do delírio e da metáfora, um sopro deste tempo, neste lugar.