A IV Revolução Industrial já passou. Democratizou-se a magia recorrendo a várias aplicações para smartphone e a transmutação do Mercado numa senciência digital unificou a sociedade através da tecnologia: todos nascem iguais e com acesso à internet. Madoka Machina acompanha a relação amorosa de uma tríade de jovens adultos que tenta integrar-se numa sociedade onde o Estado foi chutado para canto e o assalariado é um ser em vias de extinção no mercado de trabalho.
Neste primeiro número (de uma série de seis) reunem-se três capítulos, cada um debruçando-se sobre um momento na relação entre os três, e onde se fala de penis envy, diferenças geracionais e compras de supermercado. O registo é o de shoujo manga de quem nunca percebeu muito bem a Navegante da Lua, mas gostava.
A série Madoka Machina é composta por seis números de 16 páginas, com dois ou três capítulos cada um, num total de 96 pranchas a preto e branco.
A IV Revolução Industrial já passou. Democratizou-se a magia recorrendo a várias aplicações para smartphone e a transmutação do Mercado numa senciência digital unificou a sociedade através da tecnologia: todos nascem iguais e com acesso à internet. Madoka Machina acompanha a relação amorosa de uma tríade de jovens adultos que tenta integrar-se numa sociedade onde o Estado foi chutado para canto e o assalariado é um ser em vias de extinção no mercado de trabalho.
Neste primeiro número (de uma série de seis) reunem-se três capítulos, cada um debruçando-se sobre um momento na relação entre os três, e onde se fala de penis envy, diferenças geracionais e compras de supermercado. O registo é o de shoujo manga de quem nunca percebeu muito bem a Navegante da Lua, mas gostava.
A série Madoka Machina é composta por seis números de 16 páginas, com dois ou três capítulos cada um, num total de 96 pranchas a preto e branco.